terça-feira, 27 de novembro de 2012

a verdade sobre os livros apofricos


Olá Amigo, A graça e a paz do Senhor estejam contigo. “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra” (2Tm 3:16). A palavra Apócrifo vem do grego apokrypha, escondido, nome usado pelos escritores eclesiásticos para determinar, 1) Assuntos secretos, ou misteriosos; 2) de origem ignorada, falsa ou espúria; 3) documentos não canônicos. Estes não faziam parte do Cânon hebraico, mas todos eram mais ou menos aceitos pelos judeus de Alexandria que liam o grego, e pelos de outros lugares; e alguns são citados no Talmude. Esses livros, a exceção de 2 Esdras, Eclesiástico, Judite, Tobias, e 1 dos Macabeus, foram primeiramente escritos em grego, mas o seu conteúdo varia em diferentes coleções. Eis os livros apócrifos: I (ou III) de Esdras: é simplesmente a forma grega de Ezra, e o livro narra o declínio e a queda do reino de Judá desde o reinado de Josias até à destruição de Jerusalém; o cativeiro de Babilônia, a volta dos exilado, e a parte que Esdras tomou na reorganização da política judaica. Em certos respeitos, amplia a narração bíblica, porém estas adições são de autoridade duvidosa. O historiador Josefo é o continuador de Esdras. Ignora-se o tempo em que foi escrito e quem foi o meu autor. II (ou IV) de Esdras: Este livro tem estilo inteiramente diferente de 1º de Esdras. Não é propriamente uma história, mas sim um tratado religioso, muito no estilo dos profetas hebreus. O assunto central, compreendido nos capítulos 3-14, tem como objetivo registrar as sete revelações de Esdras em Babilônia, algumas das quais tomaram a forma de visões: a mulher que chorava, 9:38, até 10:56; a águia e o leão, 11:1 até 12:39; o homem que se ergueu do mar, 13:1-56. O autor destes capítulos é desconhecido, mas evidentemente era judeu pelo afeto que mostra a seu povo. (A palavra Jesus, que se encontra no capítulo 7:28, não está nas versões orientais). A visão da águia, que é expressamente baseada na profecia de Daniel (2º Esdras 12:11), parece referir ao Império Romano, e a data de 88 A.D. até 117 A.D. é geralmente aceita. Data posterior ao ano 200 contraria as citações do v. 35 cap. 5 em grego por Clemente de Alexandria com o Prefácio: “Assim diz o profeta Esdras.” Os primeiros dois e os últimos dois capítulos de 2º Esdras, 1 e 2, 15 e 16 são aumentos; não se encontram nas versões orientais, nem na maior parte dos manuscritos latinos. Pertencem a uma data posterior à tradução dos Setenta que já estava em circulação, porquanto os profetas menores já aparecem na ordem em que foram postos na versão grega, 2º Esdras, 1:39, 40. Os dois primeiros capítulos contêm abundantes reminiscências do Novo Testamento e justificam a rejeição de Israel e sua substituição pelos Gentios, 2º Esdras, 1:24,25,35-40; 2:10,11,34), e, portanto, foram escritos por um cristão, e, sem dúvida, por um judeu cristão. Tobias: Este livro contém a narração da vida de certo Tobias de Neftali, homem piedoso, que tinha um filho de igual nome, O pai havia perdido a vista. O filho, tendo de ir a Rages na Média, para cobrar uma dívida, foi levado por um anjo a Ecbatana, onde fez um casamento romântico com uma viúva que, tendo-se casado sete vezes, ainda se conservava virgem. Os sete maridos haviam sido mortos por Asmodeu, o mau espírito nos dias de seu casamento. Tobias, porém, foi animado pelo anjo a tornar-se o oitavo marido da virgem-viúva, escapando à morte, com a queima de fígado de peixe, cuja fumaça afugentou o mau espírito. Voltando, curou a cegueira de seu pai esfregando-lhe os escurecidos olhos com o fel do peixe que já se tinha mostrado tão prodigioso. O livro de Tobias é manifestamente um conto moral e não uma história real. A data mais provável de sua publicação é 350 ou 250 a 200 a.C. Judite: É a narrativa, com pretensões a história, do modo por que uma viúva judia, de temperamento masculino, se recomendou às boas graças de Holofernes, comandante-chefe do exército assírio, que sitiava Betúlia. Aproveitando-se de sua intimidade na tenda de Holofernes, tomou da espada e cortou-lhe a cabeça enquanto ele dormia. A narrativa está cheia de incorreções, de anacronismos e de absurdos geográficos. É mesmo para se duvidar que exista alguma cousa de verdade; talvez que o seu autor se tenha inspirado nas histórias de Jael e de Sisera, Jz 4:17-22. A primeira referência a este livro, encontra-se em uma epístola de Clemente de Roma, no fim do primeiro século. Porém o livro de Judite data de 175 a 100 a.C., isto é, 400 ou 600 anos depois dos fatos que pretende narrar. Dizer que naquele tempo Nabucodonosor reinava em Nínive em vez de Babilônia não parecia ser grande erro, se não fosse cometido por um contemporâneo do grande rei. Ester: Acréscimo de capítulos que não se acham nem no hebreu, nem no caldaíco. O livro canônico de Ester termina com o décimo capítulo. A produção apócrifa acrescenta dez versículos a este capitulo e mais seis capítulos, 11-16. Na tradução dos Setenta, esta matéria suplementar é distribuída em sete porções pelo texto e não interrompe a história. Amplifica partes da narrativa da Escritura, sem fornecer novo fato de valor, e em alguns lugares contradiz a história como se contém no texto hebreu. A opinião geral é que o livro foi obra de um judeu egípcio que a escreveu no tempo de Ptolomeu. Filometer, 181-145 a.C. Sabedoria de Salomão: Este livro é um tratado de Ética recomendando a sabedoria e a retidão, e condenando a iniqüidade e a idolatria. As passagens salientam o pecado e a loucura da adoração das imagens, lembram as passagens que sobre o mesmo assunto se encontram nos Salmos e em Isaías (compare: Sabedoria 13:11-19, com Salmos 95; 135:15-18 e Isaias 40:19-25; 44:9-20). É digno de nota que o autor deste livro, referindo-se a incidentes históricos para ilustrar a sua doutrina, limita-se aos fatos recordados no Pentateuco. Ele escreve em nome de Salomão; diz que foi escolhido por Deus para rei do seu povo, e foi por ele dirigido a construir um templo e um altar, sendo o templo feito conforme o modelo do tabernáculo. Era homem genial e piedoso, caracterizando-se pela sua crença na imortalidade. Viveu entre 150 e 50 ou 120 e 80, a.C. Nunca foi formalmente citado, nem mesmo a ele se referem os escritores do Novo Testamento, porém, tanto a linguagem, como as correntes de pensamento do seu livro, encontram paralelos no Novo Testamento (Sab. 5:18-20; Ef 6:14-17; Sab. 7:26, com Hb 1:2-6 e Sab. 14:13-31 com Rm 1:19-32). Eclesiástico: também denominado Sabedoria de Jesus, filho de Siraque. É obra comparativamente grande, contendo 51 capítulos. No capítulo primeiro, 1-21, louva-se grandemente o sumo sacerdote Simão, filho de Onias, provavelmente o mesmo Simão que viveu entre 370 – 300, a.C. O livro deveria ter sido escrito entre 290 ou 280 a.C., em língua hebraica. O seu autor, Jesus, filho de Siraque de Jerusalém, Ec 1:27, era avô, ou, tomando a palavra em sentido mais lato, antecessor remoto do tradutor. A tradução foi feita no Egito no ano 38, quando Evergeto era rei. Há dois reis com este nome, Ptolomeu III, entre 247 a 222 a.C., e Ptolomeu Fiscom, 169 a 165 e 146 a 117 AaC. O grande assunto da obra é a sabedoria. É valioso tratado de Ética. Há lugares que fazem lembrar os livros de Provérbios, Eclesiastes e porções do livro de Jó, das escrituras canônicas, e do livro apócrifo, Sabedoria de Salomão. Nas citações deste livro, usa-se a abreviatura Eclus, para não confundir com Ec abreviatura de Eclesiastes. Baruque: Baruque era amigo do Jeremias. Os primeiros cinco capítulos do seu livro pertencem à sua autoria, enquanto que o sexto é intitulado “Epístola de Jeremias.” Depois da introdução, descrevendo a origem da obra, Baruque 1:1,14, abre-se o livro com três divisões, a saber: 1) Confissão dos pecado de Israel e orações, pedindo perdão a Deus, Baruque 1:15, até 3.8. Esta parte revela ter sido escrita em hebraico, como bem o indica a introdução, cap. 1:14. Foi escrita 300 anos a.C. 2) Exortação a Israel para voltar à fonte da Sabedoria, 3:9 até 4:4. 3) Animação e promessa de livramento, 4:5 até 5:9. Estas duas seções parece que foram escritas em grego, pela sua semelhança com a linguagem dos Setenta. Há dúvidas, quanto à semelhança entre o cap. 5 e o Salmo de Salomão, 9. Esta semelhança dá a entender que o cap. 5 foi baseado no salmo, e portanto, escrito depois do ano 70, a.D., ou então, que ambos os escritos são moldados pela versão dos Setenta. A epístola de Jeremias exorta ou judeus no exílio a evitarem a idolatria de Babilônia. Foi escrita 100 anos a.C. Adição à História de Daniel: O cântico dos três mancebos (jovens): Esta produção foi destinada a ser Intercalada no livro canônico de Daniel, entre caps. 3:23,24. É desconhecido o seu autor e ignorada a data de sua composição. Compare os versículo, 35-68 com o Salmo 148. A história de Suzana: É também um acréscimo ao livro de Daniel, em que o seu autor mostra como o profeta, habilmente descobriu uma falsa acusação contra Suzana, mulher piedosa e casta. Ignora-se a data em que foi escrita e o nome de seu autor. Bel e o dragão: Outra história introduzida no livro canônico de Daniel. O profeta mostra o modo por que os sacerdotes de Bel e suas famílias comiam as viandas oferecidas ao ídolo; e mata o dragão. Por este motivo, o profeta é lançado pela segunda vez na caverna dos leões. Ignora-se a data em que foi escrita e o nome do autor. Oração de Manassés, rei de Judá quando esteve cativo em Babilônia. Compare, 2Cr 33:12,13. Autor desconhecido. Data provável, 100 anos a. C. Primeiro Livro dos Macabeus: E um tratado histórico de grande valor, em que se relatam cinco acontecimentos políticos e os atos de heroísmo da família levítica dos Macabeus durante a guerra da lndependência judaica, dois séculos a.C. O autor é desconhecido, mas evidentemente é judeu da Palestina. Há duas opiniões quanto à data em que foi escrito; uma dá 120 a 106 a.C., outra, com melhores fundamentos, entre 105 e 64 a.C. Foi traduzido do hebraico para o grego. Segundo Livro dos Macabeus: É inquestionavelmente um epítome da grande obra de Jasom de Cirene; trata principalmente da história Judaica desde o reinado de Seleuco IV, até à morte de Nicanor, 175 e 161 a.C. É obra menos importante que o primeiro livro. O assunto é tratado com bastante fantasia em prejuízo de seu crédito, todavia, contém grande soma de verdade. O livro foi escrito depois do ano 125 a.C. e antes a tomada de Jerusalém, no ano 70 a.C. Terceiro Livro dos Macabeus: Refere-se a acontecimentos anteriores à guerra da independência. O ponto central do livro e pretensão de Ptolomeu Filopater IV, que em 217 AaC. tentou penetrar nos Santo dos Santos, e a subseqüente perseguição contra os judeus de Alexandria. Foi escrito pouco antes, ou pouco depois da era cristã, data de 39, ou 40 a.D. Quarto Livro dos Macabeus: É um tratado de moral advogando o império da vontade sobre as paixões e ilustrando a doutrina com exemplos tirados da história dos macabeus. Foi escrito depois do 2º Macabeus e antes da destruição de Jerusalém. É, talvez, do 1º século d.C. Ainda que os livros apócrifos estejam compreendidos na versão dos Setenta, nenhuma citação certa se faz deles no Novo Testamento. É verdade que os pais muitas vezes os citaram isoladamente, como se fossem Escritura Sagrada, mas, na argumentação, eles distinguiam os apócrifos dos livros canônicos. S. Jerônimo, em particular, no fim do 4º século, fez entre estes livros uma claríssima distinção. Para defender-se de ter limitado a sua tradução latina aos livros do Cânon hebraico, ele disse: “Qualquer livro além destes deve ser contado entre os apócrifos. Santo. Agostinho, porém (354-430 a.C.), que não sabia hebraico, juntava os apócrifos com os canônicos como para os diferençar dos livros heréticos. Infelizmente, prevaleceram as idéias deste escritor, e ficaram os livros apócrifos na edição oficial (a Vulgata) da Igreja de Roma. O Concilio de Trento, 1546, aceitou “todos os livros… com igual sentimento e reverência”, e anatematizou os que não os consideravam de igual modo. A Igreja Anglicana, pelo tempo da Reforma, nos seus trinta e nove artigos (1563 e 1571), seguiu precisamente a maneira de ver de S. Jerônimo, não julgando os apócrifos como livros das Santas Escrituras, mas aconselhando a sua leitura “para exemplo de vida e instrução de costumes”. Amado irmão, espero ter esclarecido a sua questão. Estou à disposição. Com Cristo, por Cristo e em Cristo. Robésio Machado Equipe Bibliaonline.

sábado, 24 de novembro de 2012

veja como mudaram o nome de yeshua para o nome pagã de jesus


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Nota: Se procura a canção do grupo Trazendo a Arca, veja Yeshua (canção). Esta página precisa ser reciclada de acordo com o livro de estilo (desde agosto de 2011). Sinta-se livre para editá-la para que esta possa atingir um nível de qualidade superior. Esta página ou secção não cita nenhuma fonte ou referência, o que compromete sua credibilidade (desde agosto de 2009). Por favor, melhore este artigo providenciando fontes fiáveis e independentes, inserindo-as no corpo do texto por meio de notas de rodapé. Encontre fontes: Google — notícias, livros, acadêmico — Scirus — Bing. Veja como referenciar e citar as fontes. Esta página ou secção foi marcada para revisão, devido a inconsistências e/ou dados de confiabilidade duvidosa (desde julho de 2012). Se tem algum conhecimento sobre o tema, por favor, verifique e melhore a consistência e o rigor deste artigo. Considere utilizar {{revisão-sobre}} para associar este artigo com um WikiProjeto e colocar uma explicação mais detalhada na discussão. O nome hebraico Yeshua (ישוע/ יֵשׁוּעַ) é uma forma alternativa de Yehoshua, Josué, e é o nome completo de Jesus (transliterado ao grego Yeshua fica: Ιησου'α, "Iesua"/"Ieshua" [também Ιησου'ς, "Iesu' "/"Ieshu' "/"Iesus"]; Yehoshua [יהושוע/ יְהוֹשֻׁעַ‎] fica: Γεχοσούαχ) (em árabe Yeshua fica: يسوع "Yesu' "/"Yesua"/"Yasu' "/"Yasua"/"Yashua"; Yehoshua fica: يوشع "Yeusha"/"Y'usha"/"Yusha"/"Yush'a"/"Yushua"/"Y'ushua"). Na Bíblia hebraica a ortografia é usada uma vez em relação a Josué (Yehoshua), filho de Nun, mas é comumente utilizado em relação a Josué, o sacerdote no tempo de Esdras. O nome é Também, considerado por muitos ser o nome hebraico ou aramaico de "Jesus". Neste sentido o nome é usado principalmente pelos cristãos em Israel, e na tradução hebraica do Novo Testamento, como uma alternativa para a ortografia Yeshu ha Notzri utilizada pelos rabinos. Em outros países Yeshua é usado principalmente pelos judeus-

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Nota: Se procura a canção do grupo Trazendo a Arca, veja Yeshua (canção). Esta página precisa ser reciclada de acordo com o livro de estilo (desde agosto de 2011). Sinta-se livre para editá-la para que esta possa atingir um nível de qualidade superior. Esta página ou secção não cita nenhuma fonte ou referência, o que compromete sua credibilidade (desde agosto de 2009). Por favor, melhore este artigo providenciando fontes fiáveis e independentes, inserindo-as no corpo do texto por meio de notas de rodapé. Encontre fontes: Google — notícias, livros, acadêmico — Scirus — Bing. Veja como referenciar e citar as fontes. Esta página ou secção foi marcada para revisão, devido a inconsistências e/ou dados de confiabilidade duvidosa (desde julho de 2012). Se tem algum conhecimento sobre o tema, por favor, verifique e melhore a consistência e o rigor deste artigo. Considere utilizar {{revisão-sobre}} para associar este artigo com um WikiProjeto e colocar uma explicação mais detalhada na discussão. O nome hebraico Yeshua (ישוע/ יֵשׁוּעַ) é uma forma alternativa de Yehoshua, Josué, e é o nome completo de Jesus (transliterado ao grego Yeshua fica: Ιησου'α, "Iesua"/"Ieshua" [também Ιησου'ς, "Iesu' "/"Ieshu' "/"Iesus"]; Yehoshua [יהושוע/ יְהוֹשֻׁעַ‎] fica: Γεχοσούαχ) (em árabe Yeshua fica: يسوع "Yesu' "/"Yesua"/"Yasu' "/"Yasua"/"Yashua"; Yehoshua fica: يوشع "Yeusha"/"Y'usha"/"Yusha"/"Yush'a"/"Yushua"/"Y'ushua"). Na Bíblia hebraica a ortografia é usada uma vez em relação a Josué (Yehoshua), filho de Nun, mas é comumente utilizado em relação a Josué, o sacerdote no tempo de Esdras. O nome é Também, considerado por muitos ser o nome hebraico ou aramaico de "Jesus". Neste sentido o nome é usado principalmente pelos cristãos em Israel, e na tradução hebraica do Novo Testamento, como uma alternativa para a ortografia Yeshu ha Notzri utilizada pelos rabinos. Em outros países Yeshua é usado principalmente pelos judeus-

veja como zeus si misturou entre os judeus,em israel de onde veio a nossa fé


Zeus e deuses estrangeiros Zeus foi identificado com o deus romano Júpiter, e associado no imaginário sincrético clássico (ver interpretatio graeca) com diversas outras divindades, tais como o egípcio Amon e o etrusco Tinia. Juntamente com Dioniso, absorveu o papel do principal deus frígio Sabázio. O governante sírio Antíoco Epifânio IV ergueu uma estátua de Zeus Olímpio no templo judaico em Jerusalém;[40] os judeus helenizados referiam-se a esta estátua como Baal Shamen ("Senhor do Céu").[41] Alguns mitólogos comparativos modernos também o alinharam com a divindade hindu Indra.

conpare e veja se zeus é ou nãoé o mesmo DEus,que oa ramonos nos ensinaram a venera,como se ele fosse o mesmo,que moisés pregou


Zeus (em grego antigo: Ζεύς; transl. Zeús;[2] em grego moderno: Δίας, transl. Días), na religião da Grécia Antiga, era o "pai dos deuses e dos homens" (πατὴρ ἀνδρῶν τε θεῶν τε, patēr andrōn te theōn te),[3] que exercia a autoridade sobre os deuses olímpicos como um pai sobre sua família. É o deus dos céus e do trovão, na mitologia grega. Seu equivalente romano era Júpiter, enquanto seu equivalente etrusco era Tinia; alguns autores estabeleceram seu equivalente hindu como sendo Indra. Filho de Crono e Réia, Zeus é o mais novo de seus irmãos; na maior parte das tradições é casado com Hera, embora, no oráculo de Dodona, sua esposa seja Dione, com quem, de acordo com a Ilíada, ele teria gerado Afrodite.[4] É conhecido por suas aventuras eróticas, que frequentemente resultavam em descedentes divinos e heróicos, como Atena, Apolo e Ártemis, Hermes, Perséfone (com Deméter), Dioniso, Perseu, Héracles, Helena de Tróia, Minos, e as Musas (de Mnemosine); com Hera, teria tido Ares, Hebe e Hefesto.[5] Como ressaltou o acadêmico alemão em seu livro Religião Grega, "mesmo os deuses que não são filhos naturais de Zeus dirigem-se a ele como Pai, e todos os deuses se põem de pé diante de sua presença."[6] Para os gregos, era o Rei dos Deuses, que supervisionava o universo. Nas palavras do geógrafo antigo Pausânias, "que Zeus é rei nos céus é um dito comum a todos os homens."[7] Na Teogonia, de Hesíodo, Zeus é responsável por delegar a cada um dos deuses suas devidas funções. Nos Hinos Homéricos ele é referido como o "chefe dos deuses". Seus símbolos são o raio, a águia, o touro e o carvalho. Além de sua clara herança indo-européia, sua clássica descrição como "ajuntador de nuvens" também deriva certos traços iconográficos das culturas do Antigo Oriente Médio, tais como o cetro. Zeus frequentemente foi representado pelos antigos artistas gregos em duas poses diferentes: numa, em pé, apoiado para a frente, empunhando um raio na altura de sua mão direita, erguida, ou sentado, numa pose majéstica. Havia muitas estátuas erguidas em sua honra, das quais a mais magnífica era a sua estátua em Olímpia, uma das sete maravilhas do mundo antigo. Originalmente, os Jogos Olímpicos eram realizados em sua honra.

domingo, 11 de novembro de 2012


A bebida e a Bíblia Na vida cristã nos deparamos com vários temas que exigem muito estudo da Palavra de Deus para discernir o que é certo. A questão da bebida é um desses temas controversos, pois não há textos claros proibindo a bebida e em contrapartida há alguns se referindo a bebida de forma corriqueira, inclusive incentivando a beber, como é o caso de Paulo a Timóteo, por causa do estomago, porque o vinho lhe faria bem ao estomago. Não bebas mais água só, mas usa um pouco de vinho, por causa do teu estômago e das tuas freqüentes enfermidades. I Timóteo 5:23 Sendo assim vamos analisar os texto e contextos dessa questão da bebida na Bíblia. 1º Conceituando os tipos de bebidas na Bíblia. Vinho - é qualquer bebida alcoólica ou não alcoólica feita de uva. E ninguém deita vinho novo em odres velhos; do contrário, o vinho novo romperá os odres, e perder-se-á o vinho e também os odres; mas deita-se vinho novo em odres novos. Marcos 2:22 Odres são sacos de pele feitos de animal para armazenar líquidos. E no tempo de Jesus, para a fabricação do vinho, tinha que pôr o suco de uvas pisadas, dentro do odre (Saco ou bolsa de couro feitas com peles de animais. O vinho novo é o vinho sem fermentação, desta forma ele não deve ser colocado em um odre velho, porque sendo o odre um recipiente de couro; o couro velho já se esticou ao máximo, perdendo a sua elasticidade. E ao receber um vinho novo, sem fermentação, ele se rompera por não poder mais se expandir. Por causa dessa justificação acreditamos que o vinho que Jesus, fez por milagre, nas bodas de Caná, era este vinho novo, sem álcool. (João 2: 6 -10) Vinagre – Nos tempos bíblicos era a bebida alcoólica, bebida de baixa qualidade, chamada de “vinho barato”, o seu significado literal hoje é “vinho amargo”. Também nos tempos bíblicos não era usado como condimento e sim como bebida. Também à hora de comer, disse-lhe Boaz: Achega-te, come do pão e molha o teu bocado no vinagre. E, sentando-se ela ao lado dos segadores, ele lhe ofereceu grão tostado, e ela comeu e ficou satisfeita, e ainda lhe sobejou. Rute 2:14 Bebida forte – Bebida com alto teor alcoólico podendo ser o vinagre ou o vinha, a característica dela era só a embriaguês. E aquele dinheiro darás por tudo o que desejares, por bois, por ovelhas, por vinho, por bebida forte, e por tudo o que te pedir a tua alma; comerás ali perante o Senhor teu Deus, e te regozijarás, tu e a tua casa. Deuteronômio 14:26 Para que a bebida forte? Para os que se demoram perto do vinho, para os que andam buscando bebida misturada. Os teus olhos verão coisas estranhas, e tu falarás perversidades. E dirás: Espancaram-me, e não me doeu; bateram-me, e não o senti; quando virei a despertar? ainda tornarei a buscá-lo outra vez. Provérbios 23: 30, 33 e 35 Na antiguidade não existia anestesia, ela só foi criada no século XIX, ano 1846 aproximadamente. Então os métodos usados para aliviar a dor eram as bebidas, esse efeito da bebida ainda é conhecido hoje, por isso existem no Velho Testamento passagens bíblicas a bebida forte que era a anestesia da época. Outra propriedade da bebida era tirar o medo, isso era muito usado em batalhas pelos povos antigos, os soldados bebiam para perder o medo. Então o Senhor despertou como dum sono, como um valente que o vinho excitasse. Salmo 78:65. Desta forma a bebida não considera como pecado beber, porém a embriaguês e considerada com pecado. Ai dos que se levantam cedo para correrem atrás da bebida forte e continuam até a noite, até que o vinho os esquente! Isaias 5:11 Bebidas para os condenados. Dai bebida forte ao que está para perecer, e o vinho ao que está em amargura de espírito. Para que bebam e se esqueçam da sua pobreza, e da sua miséria não se lembrem mais. Provérbios 31: 6-7 Como a bebida é um anestésico, era costume piedoso dar bebida aos condenados. Veja que na crucificação de Cristo ofereceram a Ele por duas vezes bebidas, uma antes de ser pregado na cruz.. Esta primeira bebida era uma beberagem alcoólica muito forte, uma mistura de vinho, fel e mirra, muito amarga e com capacidade de embriagar rapidamente. Um ato piedoso para que o condenado não sofresse tanto, porém Jesus não quis beber. E ofereciam-lhe vinho misturado com mirra; mas ele não o tomou. Marcos 15:23 Já na segunda vez que oferecem bebida, era o vinagre, lembre-se vinagre naquele tempo era uma bebida alcoólica, e os soldados romanos a tinha para uso próprio, oferecendo a Jesus. Os romanos acreditavam que o vinagre aliviava dores e curava algumas enfermidades. Correu um deles, ensopou uma esponja em vinagre e, pondo-a numa cana, dava-lhe de beber, dizendo: Deixai, vejamos se Elias virá tirá-lo. Marcos 15:36 Não é dos reis beber vinho, nem dos príncipes desejar bebida forte! Não é dos reis, ó Lemuel, não é dos reis beber vinho, nem dos príncipes desejar bebida forte; Provérbios 31:4 A bebida tira o raciocínio, por isso que as pessoas que são de importância, os príncipes, nazireus, profetas, etc, não devem ser amigos da bebida. Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando alguém, seja homem, seja mulher, fizer voto especial de nazireu, a fim de se separar para o Senhor, abster-se-á de vinho e de bebida forte; não beberás, vinagre de vinho, nem vinagre de bebida forte, nem bebida alguma feita de uvas, nem comerá uvas frescas nem secas. Números 6: 2 -3 Os nazireus eram pessoas separadas para Deus, um grande exemplo de nezireus era Sansão, que um anjo instruiu os seus pais desde antes do nascimento a não beber bebidas alcoólicas. (Juizes 13: 13-14) Também temos o exemplo do profeta João, o Batista, porque ele seria grande diante de Deus não deveria beber bebida alcoólica nunca. Porque ele será grande diante do Senhor; não beberá vinho, nem bebida forte; e será cheio do Espírito Santo já desde o ventre de sua mãe; Lucas 1:15 Conclusão Busquei no meu coração como me daria ao vinho (regendo porém o meu coração com sabedoria), e como reteria a loucura, até ver o que seria melhor que os filhos dos homens fizessem debaixo do céu, durante o número dos dias de sua vida. Eclesiastes 2:3 Está é a verdadeira questão sobre a bebida, ela não é pecado, porém, pode levar as pessoas a grandes quedas, veja os exemplos de Noé, que se embriagou, e o fato gerou uma maldição dentro da família (Genesis 9: 20-27), também o caso de Ló que foi embriagado pelas filhas para cometer o grave pecado de incesto (Genesis 19: 31-38). Desta forma a nossa posição diante da bebida deve ser a de abstinência, pois se queremos ser grandes diante de Deus, “príncipes e reis”, se queremos agradar a Deus realmente, a bebida não combina de forma nenhuma com a santidade.

Cachaça Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Este artigo ou se(c)ção cita fontes fiáveis e independentes, mas elas não cobrem todo o texto. Por favor, melhore este artigo providenciando mais fontes fiáveis e independentes, inserindo-as em notas de rodapé ou no corpo do texto, nos locais indicados. Encontre fontes: Google — notícias, livros, acadêmico — Scirus — Bing. Veja como referenciar e citar as fontes. Cachaça. Cachaça, pinga, cana ou canha é o nome dado à aguardente de cana, uma bebida alcoólica tipicamente brasileira. Seu nome pode ter sido originado da velha língua ibérica – cachaza – significando vinho de borra, um vinho inferior bebido em Portugal e Espanha, ou ainda, de "cachaço", o porco, e seu feminino "cachaça", a porca. Isso porque a carne dos porcos selvagens, encontrados nas matas do Nordeste – os chamados caititus – era muito dura e a cachaça era usada para amolecê-la.[1]. Na produção colonial de açúcar, cachaça era o nome dado à primeira espuma que subia à superfície do caldo de cana que estava sendo fervido. Ela era fornecida aos animais ou descartada. A segunda espuma era consumida pelos escravos, principalmente depois que fermentasse e também passou a ser chamada cachaça. Posteriormente, com a destilação da espuma e do melaço fermentados e a produção de aguardente de baixa qualidade, esta passou a ser também denominada de cachaça e era fornecida a escravos ou adquirida por pessoas de baixa renda..[2] É usada como coquetel, na mundialmente conhecida "caipirinha". É obtida com a destilação do caldo de cana de cana-de-açúcar fermentado. A fermentação do melaço, também utilizada, também dá origem ao rum. A cana-de-açúcar, elemento básico para a obtenção, através da fermentação, de vários tipos de álcool, entre eles o etílico. É uma planta pertencente à família das gramíneas (Saccharum officinarum) originária da Ásia, onde teve registrado seu cultivo desde os tempos mais remotos da história. Índ

sexta-feira, 9 de novembro de 2012


Você já se perguntou porque os nomes dos dias da semana na língua portuguesa são segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, e assim por diante? A pergunta pode parecer banal em um primeiro momento, mas não é. Isso porque, o motivo pelo qual os dias da semana possuem esse nome em português não é isento de história, mas sim guarda relações com a Idade Média, com a mitologia romana, com a história da Igreja, em outros, como veremos a seguir. Deuses Romanos, influência importante para os nomes dos dias da semana nas línguas latinas, com exceção do português Quem conhece outras línguas latinas, sabe que os dias da semana em português destoam bastante do padrão seguido pelas demais línguas. Veja abaixo como se fala os dias da semana nas outras línguas latinas: Espanhol: Lunes (Segunda-feira), Martes (Terça-feira), Miércoles (Quarta-feira), Jueves (Quinta-feira), Viernes (Sexta-feira), Sábado (Sábado), Domingo (Domingo). Francês: Lundi (Segunda-feira), Mardi (Terça-feira), Mercredi (Quarta-feira), Jeudi (Quinta-feira), Vendredi (Sexta-feira), Samedi (Sábado), Dimanche (Domingo). Italiano: Lunedì (Segunda-feira), Martedì (Terça-feira), Mercoledì (Quarta-feira), Giovedì (Quinta-feira), Venerdì (Sexta-feira), Sabato (Sábado), Domenica (Domingo). Estátua de São Martinho de Braga, bispo que propôs as mudanças na nomenclatura dos dias da semana em português Ao analisarmos bem os nomes dos dias da semana das línguas latinas acima, veremos que nas três línguas os dias da semana guardam muitas semelhanças, isso porque, todos eles tem a mesma raiz, originária na Roma Antiga, e prestam homenagem aos seus deuses. Lunes (Segunda-feira) é uma homenagem à lua, Martes (Terça-feira) é uma homegam ao deus Marte, Miércoles (Quarta-feira) é uma homenagem ao deus Mercúrio, Jueves (Quinta-feira) é uma homenagem ao deus Júpiter, Viernes (Sexta-feira) é uma homenagem à deusa Vênus, enquanto Sábado vem do hebraico shabbat, que era o dia do descanso para os judeus, e que foi adotado pelos cristãos, e Domingo tem sua origem no latim Dies Dominicus, que significa dia do senhor. Aqui, usamos o espanhol como exemplo, mas tanto no francês, quanto no italiano, as origens dos nomes dos dias da semana são as mesmas. Vale ressaltar que nem só nas línguas latinas os dias da semana homenagem deuses pagãos, no inglês, por exemplo, esse costume também existe, apesar de os homenageados não pertencerem à mitologia romana (com exceção de um), mas sim aos deuses da mitologia nórdica: Inglês: Monday (Segunda-feira), Tuesday (Terça-feira), Wednesday (Quarta-feira), Thursday (Quinta-feira), Friday (Sexta-feira), Saturday (Sábado), Sunday (Domingo). No caso da língua inglesa, Monday é uma homenagem à lua; Tuesday é uma homenagem a Tyr, deus nórdico da guerra; Wednesday é uma homenagem a Odin (aqui através do inglês arcaico Woden), o principal deus da mitologia nórdica; Thursday é uma homenagem a Thor, o mais forte dos deuses da mitologia nórdica; Friday é uma homenagem a Freia, deusa nórdica da beleza; Saturday é uma homenagem a Saturno, deus romano da agricultura; e Sunday, uma homenagem ao sol. Vale lembrar ainda que em outras línguas germânicas, como o alemão e o holandês, essas homenagens também estão presentes. Tudo isso nos faz aumentar nossa dúvida: porque em português os dias da semana destoam tanto das outras línguas? É aí que entra a história. No ano de 563 ocorreu um concílio na cidade de Braga, na atual Portugal, no qual o então bispo da cidade, Martinho de Braga, propôs a mudança dos nomes dos dias da semana, isso porque ele era contrário a homenagens a deuses pagãos em uma sociedade cristã, alegando que não se podia “dar nomes de demônios aos dias que deus criou”. Como a sociedade medieval era muito marcada pelo cristianismo, a mudança foi aceita pela Igreja, e a língua portuguesa acabou por assimilar isso. Como essa mudança foi proposta para a Semana Santa, na qual todos os dias eram feriado e aproveitados para se realizar o comércio e por conseqüência, as feiras, a palavra “feira” passou a ser utilizada para designar os dias da semana. Como o dia em homenagem ao senhor (o Domingo) foi mantido segundo essa nova nomenclatura como o primeiro dia da semana, o segundo dia passou a ser chamado de segunda-feira, o terceiro de terça-feira, e assim por diante. Interessante, não?

Está Escrito Adoração - Verdades e mentiras sobre o dom de línguas