sábado, 30 de junho de 2012


naldinho cavalcante Mais▼ Agora a gravação está desativada Saiba mais Este é seu primeiro bate-papo com naldinho cavalcante. Controle quem pode bater papo com você. Ajustar configurações eu 18:20 vc pode seguir meu blog e dar um comentario sobre auguma postagens?http://fabsantoscruz.blogspot.com naldinho cavalcante 18:21 ok eu 18:21 obrigado naldinho cavalcante 18:35 que religiao e asua? eu 18:51 iads naldinho cavalcante 18:51 oq e isso? eu 18:52 adivetista naldinho cavalcante 18:53 ta eu 18:54 vc sabe qual e o mandamento esquecido? naldinho cavalcante 18:55 nao qual e? eu 18:56 sabe qual e o quarto mandamneto? naldinho cavalcante 18:56 tbm nao eu 18:56 exodo:20,1a6 naldinho cavalcante 18:56 eu sou batizado na igreja assembleia de DEUS canaa eu 18:57 vc sabe oque siginifica amar o proximo como ati mesmo? como e que amamos o proximo naldinho cavalcante 18:58 dificil agente amar o proximo eu 18:59 jesus disse que tinha umgrande mandamneto qual e esse grande mandamneto? naldinho cavalcante 18:59 falar e facil ama o proximo como ati mesmo primeiramente DEUS CERTO? eu 19:00 ele falou que desses dois mandamnertos depende toda alei certo? naldinho cavalcante 19:01 CERTO ISSO MESMO eu 19:01 eu 19:01 oque ele quiz falar com isso? naldinho cavalcante 19:02 COMO ASIM ME EXPLIQUE eu 19:04 ok vou fala naldinho cavalcante 19:04 VLW eu 19:05 qual e a lei de Deus? naldinho cavalcante 19:06 AMA ADEUS PRIMEIRAMENTE SOBRE TODAS COISA E SEGUNDO AMA O PROXIMO COMO ATI MESMO eu 19:07 desses dois mandamentos depende toda a lei naldinho cavalcante 19:07 ME ENTRISTECE VER FALSOS PASTOR VENDENDO SALVAÇAO eu 19:07 não e isso que ta escrito? naldinho cavalcante 19:07 E VERDADE COM CORDO COM VC eu 19:08 qual e alei que depende desses dois mandamnetos? naldinho cavalcante 19:09 AMA O PROXIMO LEMBRO QUE ANTE DELE SUBIR FALOU QUE QUANDO VC AJUDAR UM NESSESITADO TA AJUDANDO A ELE eu 19:10 Deus deixou uma lei que todos aqueles que o serve deve guarda escrita pelo dedo dele qual,e? naldinho cavalcante 19:11 NAO SEI ?? eu 19:11 nunca ouviu falar do decagalo? naldinho cavalcante 19:11 NUNCA eu 19:12 quando moises subiu ao monte naldinho cavalcante 19:12 VIR FALAR NOVA ERA SIM FALA FOI SUBIU eu 19:13 Deus escreveu duais tabuas de pedra uma tabua estava escrito mandamnetos que se referia amor a Deus naldinho cavalcante 19:13 VERDADE eu 19:14 e a segunda tabua se referia amor ao proximo não é? naldinho cavalcante 19:14 ISSO MESMO CONCORDO PLENAMENTE COM VC eu 19:15 quais são esses mandamnetos/ na primeira tabua amor aDeus tem quatro mandamentos vc sabe qual é? naldinho cavalcante 19:16 SEI DOS DEZ MANDAMENTOS eu 19:16 são eses sim qual são os que serefere amar a Deus sobre todas as coisas? naldinho cavalcante 19:18 EU NAO ME RECORDO DOS DEZ MANDAMENTO eu 19:18 exodo20 1a17 naldinho cavalcante 19:19 TA ESPERE NAO ADORAR IMAGEM eu 19:19 oprimeiro que se refere ama a Deus eos ters ultimos? naldinho cavalcante 19:20 NAO CURVARAS eu 19:21 o primeiro é amar a Deus sob todas as coisa o segundo nãofaras para ti imagens de escultura para adorala naldinho cavalcante 19:21 NAO TOMAR O NOME DO SENHOR EM SANTO VAO eu 19:21 e o terceiro? e o quarto? naldinho cavalcante 19:22 GUARDAR O SABADO ? eu 19:22 esses são os mandamentos que se refere amar a Deus sob todas as coisa naldinho cavalcante 19:22 COM CORDO COM VC ATE AQUI ISSO MESMO eu 19:23 e os outros que sobraram são amor ao proximo naldinho cavalcante 19:23 NOSSA NAO TINHA REPARADO ISSO E ISSO MESMO eu 19:23 qual desse e esquecido nas igrejas de ojé? naldinho cavalcante 19:24 O SABADO eu 19:24 isso mesmo oque jesus falou sobre alei ? naldinho cavalcante 19:24 AMAR A DEUS eu 19:25 ele disse não pense que eu vim revogar a lei, esto certo? naldinho cavalcante 19:25 TA CERTO ELE FALA ISSO MESMO eu 19:26 ele disse não vim revogar mas cunprila foi isso mesmo? naldinho cavalcante 19:26 FOI eu 19:27 e ainda disse quem mesmo que o céu e aterra passace nem um I nem um tio se passaria da lei foi isso mesmo? naldinho cavalcante 19:27 TRABALHAR O SABADO E UM DOS SIMBOLO DA BESTA? foi isso mesmo eu 19:28 como vc sabia disso/ naldinho cavalcante 19:28 vc ta certo ta escrito eu 19:28 sobre o sabado? naldinho cavalcante 19:28 eu comprei um livro do advertista do setimo dia e fala isso eu 19:29 vc sabe quem mudou o dia de guarda do sabado para o domindo? naldinho cavalcante 19:29 O NOME DO LIVRO E TERCEIRO MILENIO AMEI O LIVRO MUITO BOM TIREI MUITAS DUVIDAS eu 19:30 foi constatino o adorador do sol quem mudou o dia de guarda do senhor criador do universo naldinho cavalcante 19:30 FOI MESMO EU PENSEI QUE FOSSE JESUS eu 19:31 vc sabe o dia sagrado dos adoradores do sol? naldinho cavalcante 19:31 NAO eu 19:31 domingo vc sabe que constatino se converteu ao cristianismo de mintirinha ? naldinho cavalcante 19:32 FOI MESMO SABIA NAO MUITOS ESTUDIOSOS ESCONDE ISSO eu 19:32 e depois disso ele como inperador na quela epoca decidiu leva os seus constumes de adrador do sol para o cristianismo naldinho cavalcante 19:33 NOSSA eu 19:33 e o dia que eles adoravam o sol era domingo e mudou o dia de Deus e colocou o dele isso e certo? naldinho cavalcante 19:34 OLHA AMIGO TUDO QUE VC FALOU ACREDITO FAZ SENTIDO,,,EU SEI QUE O INIMIGO TA AIR PRA NOS CONFUNDIR eu 19:35 vc axa que DEus abita em grupos que ensina as doutrinas dele erroneamnete? naldinho cavalcante 19:36 NAO eu 19:36 jesus disse quem me ama guarda mesus mandamnetos assim como eu tenho guardado os mandamnetos de meu pai naldinho cavalcante 19:37 ISSO MESMO TA ESCRITO eu 19:38 oque dizer da sua denominacão esta servindo a Deus? quando o jovem rico foi ate jesus perguntou oque faser pra ser salvo naldinho cavalcante 19:38 OLHA FUI BATIZADO MAS TOU SEIS MESES QUE NAO FUI MAS eu 19:38 jesus disse guarda os mandamentos naldinho cavalcante 19:39 ME DECEPISIONEI COM MUITOS IRMAO PRINCIPALMENTE DO PASTOR A GENTE TEM Q VIVER OQ PREGA E NAO E ISSO eu 19:39 se jesus disse que devemos guarda os mandamnetos pra ser salvo oque dizer de quem não guarda ? naldinho cavalcante 19:40 SEI QUE TEMOS QUE OLHA PRA JESUS MAS E DIFICIL NAO VER AS COISAS SUJA NAO SERA SALVO eu 19:42 eu 19:39 quando eles ensinam que os mandamnetos que devemos guarda e amr a Deus sobre todas as coisas eao proximo como ati mesmo eles não espricaram como seria não foi? naldinho cavalcante 19:42 isso mesmo eu 19:43 mas vc entendeu tudo agora sim ou não? vc acha que eles sabem disso? que agora vc sabe? vc agora sabe que guarda esses dois mandamentos e guarda todos os dez sim ou não? naldinho cavalcante 19:44 sim eu 19:44 aceita tomar um curso biblico comigo pelo orkut? e so marca o dia e ahora naldinho cavalcante 19:45 aceito eu 19:45 quando comecamos? e qual e a hora pela noite naldinho cavalcante 19:46 olha as 8h da noite eu 19:46 o nome desse curso e ouvindo a voz de Deus e muito bom naldinho cavalcante 19:46 sei eu 19:47 vc vai se espantar de tantas novidades ne verdades a serem descobertas por vc naldinho cavalcante 19:47 q bom fico feliz eu 19:50 agora veja o meu blog e deixa la um comentario ficarei muito feliz ao ver seu comentario seja a favor ou seja contra não inporta mas veja o blog e procure os assuntos mas interessante pra vc e deixe seu comentario e se torne um seguidor pode ser ?http://fabsantoscrus.brogspot.com naldinho cavalcante 19:51 ta olha eu add ao favorito vou ter que sair agora mas tarde entarei e deixarei meu comentario ok eu 19:51 tabom naldinho cavalcante 19:51 pode deixa eu 19:51 a paz reine em seu lar naldinho cavalcante 19:51 e quero conhecer mas oq nao sei eu 19:51 e em seu coraçao naldinho cavalcante 19:52 amem pra vc tbm eu 19:52 em nome de yehoshua naldinho cavalcante 19:53 oq que dizer esse nome? eu 19:53 eo nome de cristo em ebraico vc vai aprender isso no blog naldinho cavalcante 19:53 ta valeu obg eu 19:54 ok thauu naldinho cavalcante 19:54 AMANHA AS 8 COMEÇAMOS eu 19:54 tabom amigo naldinho cavalcante 19:54 FUI eu 19:54 boa noiote

O nome do Criador


Tetragrama YHVH Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Deus O Tetragrama Sagrado YHVH ou YHWH (mais usado), (יה-וה, na grafia original, o hebraico), refere-se ao nome do Deus de Israel em forma escrita já transliterada e, pois, latinizada, como de uso corrente na maioria das culturas atuais. A forma da expressão ao declarar o nome de Deus YHVH (ou JHVH na forma latinizada) deixou de ser utilizada há milhares de anos na pronúncia correta do hebraico original (que é declarada como uma língua quase que completamente extinta). As pessoas perderam ao longo das décadas a capacidade de pronunciar de forma satisfatória e correta, pois a língua precisaria se curvar (dobrar) de uma forma em que especialistas no assunto descreveriam hoje em dia como impossível. Originariamente, em aramaico e hebraico, era escrito e lido horizontalmente, da direita para esquerda יה-וה; ou seja, HVHY. Formado por quatro consoantes hebraicas — Yud י Hêi ה Vav ו Hêi ה ou יה-וה, o Tetragrama YHVH tem sido latinizado para JHVH já por muitos séculos. As letras da direita para esquerda segundo o alfabeto hebraico são: Hebraico Pronúncia Letra י Yodh ou Yud "Y" ה He ou Hêi "H" ו Waw ou Vav "V" ה He ou Hêi "H" O tetragrama aparece 6.828 vezes — sozinho ou em conjunção com outro "nome" — no texto hebraico do Antigo Testamento, a indicar, pois, tratar-se de nome muito conhecido e que dispensava a presença de sinais vocálicos auxiliares (as vogais intercalares). Os nomes YaHVeH (vertido em português para Javé), ou YeHoVaH (vertido em português para Jeová), são transliterações possíveis nas línguas portuguesas e espanholas, mas alguns eruditos preferem o uso mais primitivo do nome das quatro consoantes YHVH; já outros eruditos favorecem o nome Javé (Yahvéh ou JaHWeH). Ainda alguns destes estudiosos concordam que a pronúncia Jeová (YeHoVaH ou JeHoVáH), seja correcta, sendo esta última a pronúncia mais popular do Nome de Deus em vários idiomas. (Letras Hebraicas י (yod) ה (heh) ו (vav) ה (heh), ou Tetragrama YHVH Índice [esconder] 1 Na Bíblia Hebraica e Septuaginta Grega 1.1 Outros conceitos sobre o Deus YHWH 1.2 Temerosos em transgredir a Lei de Deus 2 A origem da superstição 3 A pronúncia do Tetragrama YHWH 4 Significado 5 Frequência nos escritos originais 6 Uso moderno 6.1 Vaticano 7 Outros usos de YHWH 7.1 Na Cabala judaica 7.2 “Jeová” ou “Javé”? 8 Transcrição em diferentes idiomas 9 Veja também 10 Referências 11 Ligações externas [editar]Na Bíblia Hebraica e Septuaginta Grega YHWH grafado em páleo-hebraico, em fragmento da Septuaginta Grega ainda usada no Século I A antiguidade e legitimidade do Tetragrama como O Nome de Deus para os judeus pode ser comprovada na conceituada tradução para o grego da Bíblia Hebraica, chamada Septuaginta Grega, onde o Tetragrama aparece escrito em hebraico arcaico ou páleo-hebraico. Foram encontrados fragmentos de cópias primitivas da LXX (Papiro LXX Lev. b, Caverna n.º 4 de Qumran, datado como sendo do Século I a.C.) onde o Tetragrama YHWH' é representado em letras gregas (Levítico 3:12; 4:27). Estudos revelam que apenas em cópias posteriores da Septuaginta Grega, datadas do final do Século I d.C. em diante, os copistas começaram a substituir o Tetragrama YHWH por Kýrios, que significa SENHOR (em letras maiúsculas) e por Theós, que significa Deus. Essa foi a razão de YHWH ter desaparecido graficamente do texto do Novo Testamento em algumas traduções bíblicas. [editar]Outros conceitos sobre o Deus YHWH Outros estudiosos encaram YHWH como um Deus da natureza adorado no Sul de Canaã e pelos nômades dos desertos circundantes, intimamente ligado ao Monte Horebe, na Península do Sinai. Segundo o livro bíblico de Gênesis, foi o Deus YHWH que se revelou ao semita Abrão (depois chamado de Abraão) em Ur, na Baixa Mesopotâmia. Historicamente, surge aqui o princípio do monoteísmo hebraico no interior de uma sociedade fortemente politeísta. O Deus YHWH é deste modo identificado como a Divindade que causou o Dilúvio Bíblico. É o Deus de Adão, de Abel, de Enoque e de Noé. É o Criador do Universo e de todas as formas de vida na Terra. É também chamado por Adonai (Soberano Senhor), Elohim (Deus, e não deuses, visto que trata-se de plural majestático[1] e cristãos têm afirmado que a forma plural teria o sentido de plural majestático[2]), HaAdón (o [Verdadeiro] Senhor), Elyón (Deus Altíssimo) e El-Shadai (Deus Todo-poderoso). Assim, o Deus YHWH se assume como um Deus familiar, o "Deus de Abraão, de Isaque e Jacó", protector da linhagem do "descendente" [ou "semente"] de Abraão. De seguida, torna-se no Deus das 12 tribos de Israel. É o Deus Libertador do povo de Israel da escravidão no Egipto e quem o faz conquistar a terra de Canaã. Para tal, revela-se a Moisés, a quem entrega seus Dez Mandamentos no monte Sinai. Para sua adoração e cumprimento de sua Lei, são constituídos sacerdotes os da tribo de Levi, ou Levitas, sob a liderança do Sumo Sacerdote, da linhagem de Aarão. Com o estabelecimento da Monarquia do Antigo Israel, e mesmo após a divisão do Reino, emerge o papel dos profetas do Antigo Testamento como porta-vozes especiais do Deus YHWH. Tornam-se desse modo figuras-chave na vida religiosa, com uma autoridade única. Também consolidam a ideia da vinda do Messias como o "Ungido" de YHWH, descendente da Tribo de Judá e da Casa Real de David. [editar]Temerosos em transgredir a Lei de Deus O Tetragrama YHWH no alfabeto fenício, aramaico e hebraico moderno. Para alguns estudiosos da literatura judaica, o nome do Eterno era impronunciável, e segundo a explicação científica dos judeus, passaram a não pronunciar o nome do Eterno Todo Poderoso porque sentiam-se temerosos em transgredir o terceiro mandamento do Eterno no Decálogo: "Não tomarás o nome de YHWH, teu Deus, em vão, pois YHWH não considerará impune aquele que tomar seu nome em vão." Êxodo 20:7 Assim, em determinado período, surgiu entre os judeus uma ideia supersticiosa, de que era errado até mesmo pronunciar o Tetragrama YHWH. Não se sabe exatamente em que se baseou a descontinuidade do uso deste nome. Alguns sustentam que o nome era considerado sagrado demais para ser proferido por lábios imperfeitos. Mas uma pesquisa no Velho Testamento não revela nenhuma evidência de que quaisquer dos adoradores de YHWH alguma vez hesitassem em proferir o nome Dele. Documentos hebraicos não-bíblicos, tais como as chamadas Cartas de Laquis (escritas em fragmentos de cerâmica encontradas em Tell ed-Duweir em 1935 e outras três em 1938), mostram que YHWH era usado na correspondência comum na Palestina na última parte do Século VII A.C. Em todas as cartas legíveis se encontram expressões como: "Que יהוה [YHWH] faça que meu senhor ouça hoje mesmo notícias de paz." Provando que o Nome nunca foi esquecido. Lachish Ostracon IV, Ancient Near Eastern Texts, p. 322.[3]. Outro conceito sustenta que se pretendia impedir que povos não-judeus (gentios) conhecessem O Nome e possivelmente o usassem mal. Todavia, o antigo Testamento afirma que o próprio YHWH faria com que Seu nome "fosse declarado em toda a Terra", para ser conhecido até mesmo pelos seus adversários. (Êxodo 9:16; Isaías 64:2; Jonas 1:1,17) O Nome do Deus de Israel era conhecido e usado por nações pagãs (politeístas) tanto antes da Era Cristã como nos primeiros séculos dela.[4] . "Como é impossível que YHWH minta, só quem mentiu foi o seu povo dizendo que esquecera a pronúncia!", dizem algumas seitas, como "Os testemunhas de Yahushua" (Ver artigo do nome original de Jesus / Yeshua - particularmente em O nome árabe ), autodenominados "Ohol ou Oholyao", e outras variantes recentes como "Os testemunhas (ou irmãos) de Yaohushua" [1]. Acreditam nos conceitos cristãos, sendo cristãos em doutrina, diferindo apenas no uso do que acham ser o nome correto de Jesus como fonte de salvação da seita. Eles negam a lei judaica (Toráh) e as takanot (tradições) judaicas. Já outros não-judeus (gentios) que desejem se agregar à crença à YHWH são orientados (pelo Judaísmo) de maneira bem diferente quanto ao trato com o nome do Deus YHWH ("Lei de Noé" Nº01: "Não cometer idolatria"), o que é interpretado principalmente como preservar o nome YHWH, assim como explicam, não tomando o nome em ocasiões ou cultos vãos [2]. [editar]A origem da superstição O Nash Papyrus (Século II a.C.) contém uma parcela do texto pré-Massorético, especificamente os Dez Mandamentos. Não existem certezas do(s) motivo(s) originalmente apresentado(s) para se descontinuar a pronúncia correcta do Tetragrama YHWH, assim como também há muita incerteza quanto à época em que tal conceito supersticioso se iniciou. Alguns afirmam que começou após o Exílio Babilónico. Mas o profeta Malaquias foi um dos últimos escritores do Velho Testamento na última metade do Século V a.C., e dá grande destaque ao Nome Divino. Outras obras de referência sugerem que O Nome deixou de ser usado por volta de 300 a.C.. Evidência para esta data foi supostamente encontrada na ausência do Tetragrama (ou de uma transliteração dele) na tradução Septuaginta Grega, iniciada por volta de 280 a.C.. É verdade que as cópias mais completas dos manuscritos da Septuaginta Grega agora conhecidas seguem uniformemente o costume de substituir o Tetragrama YHWH por expressões substitutas. No entanto, estes manuscritos principais remontam apenas ao Século IV e ao século V. Descobriram-se recentemente cópias mais antigas da Septuaginta Grega que continham o Tetragrama YHWH, embora em forma fragmentária. Uma delas, descoberta no Egipto, são os restos fragmentários dum rolo de papiro da LXX com uma parte de Deuteronómio (32:3,6) identificado como Papiro Fouad Inventário n.° 266. Apresenta 49 vezes o Tetragrama YHWH, escrito em caracteres hebraicos quadrados, em cada ocorrência no texto hebraico traduzido. Registram-se mais três ocorrências de YHWH em fragmentos não identificados (116, 117 e 123). Os peritos datam este papiro como do Século I a.C. , e neste caso, foram escritos quatro ou cinco séculos antes dos manuscritos já mencionados. Comentando que os fragmentos mais antigos da Septuaginta Grega realmente contêm YHWH, o Dr. P. Kahle diz: "Sabemos agora que o texto grego da Bíblia [a Septuaginta], no que tange a ter sido escrito por judeus para judeus, não traduziu o nome divino por Kýrios, mas o Tetragrama escrito com letras hebraicas ou gregas foi retido em tais manuscritos. Foram os cristãos que substituíram o Tetragrama por Kýrios, quando o nome divino em letras hebraicas não era mais entendido'."[5] Assim, pelo menos em forma escrita, não existe evidência sólida de qualquer desaparecimento ou abandono da pronúncia do Tetragrama YHWH no período a.C.. No Século I, surge pela primeira vez alguma evidência duma atitude supersticiosa para com esse nome. Flávio Josefo, historiador judeu que descendia duma família sacerdotal, após narrar a revelação que Deus forneceu a Moisés no local do espinheiro ardente, ao falar sobre pronúncia do Nome de Deus do Tetragrama YHWH menciona apenas: "O Nome sobre o qual estou proibido de falar."[6] Esta mudança ocorreu nas traduções gregas da Septuaginta nos séculos que se seguiram à morte de "Jesus Cristo" (Yeshua) e de seus apóstolos. Na versão grega de Áquila, que data do século II d.C., e na Hexapla de Orígenes, que data por volta de 245, YHWH ainda aparecia em caracteres hebraicos.[7] Ainda no Século IV, Jerônimo de Strídon, perito bíblico e tradutor da Vulgata Latina, diz no seu prólogo dos livros bíblicos de Samuel e de Reis: "E encontramos o nome de Deus, o Tetragrama, em certos volumes gregos mesmo hoje, expresso em letras antigas."[8] [editar]A pronúncia do Tetragrama YHWH O Códice Leningrado, do Século XI Na segunda metade do primeiro milénio na nossa era, os escribas conhecido por massoretas introduziram um sistema de sinais vocálicos para facilitar a leitura do texto consonantal em hebraico que poderia conduzir a inúmeros significados e em vez de inserir os sinais vocálicos correctos de YHWH, colocaram outros sinais vocálicos para lembrar ao leitor que ele devia dizer Adhonai ("Soberano Senhor") ou Elohím ("Deus").[9] O Códice de Leningrado, do Século XI, tem no Tetragrama YHWH, sinais vocálicos para orar a Yehvíh, Yehváh e Yehováh. A edição de Ginsburg do texto massorético tem sinais vocálicos para que ore a Yehováh. (Gênesis 3:14) Os hebraístas em geral são a favor de Yahvéh como a pronúncia mais provável. Salientam que a forma abreviada do nome é Yah (ou Jah, na forma latinizada), como no Salmo 89:8 e na expressão HaleluYah (que significa "Louvai a Jah!"; em português, é vertida por Aleluia). Também as formas Yehóh, Yoh, Yah e Yahu, encontradas na grafia hebraica dos nomes Jeosafá, Josafá, Sefatias e outros, podem todas ser derivadas de Yahwéh. As transliterações gregas feitas pelos primitivos escritores cristãos indicam uma direcção algo similar. Ainda assim, de modo algum há unanimidade sobre o assunto entre os peritos. A posição actual das Testemunhas de Jeová sobre este ponto resume-se ao seguinte: Visto que, actualmente, não se pode ter certeza absoluta da pronúncia do nome de Deus, parece não haver nenhum motivo para abandonar a forma bem conhecida, Jeová (em português), em favor de Javé ou outra forma hipotética. Se tal mudança fosse feita, então, a bem da coerência, deviam ser feitas alterações na grafia e na pronúncia de uma infinidade de outros nomes encontrados na Bíblia. Por exemplo, no caso de Jeová ser alterado para Javé, Jeremias seria mudado para Yir.meyáh, Isaías se tornaria Yesha.yá.hu, e Jesus seria pronunciado Yehoh.shú.a em hebraico ou I.e.soús, no grego. Assim, para as Testemunhas de Jeová, conhecer, usar e divulgar o nome pessoal de Deus é considerada a questão mais importante, mesmo que não se conheça a pronúncia original deste nome sagrado. [editar]Significado O significado exato do Tetragrama YHVH ainda é objeto de controvérsia entre os especialistas. Em Êxodo 3:14, YHVH disse a Moisés: “Ehiéh ashér ehiéh.” Segundo muitas traduções da Bíblia, esta expressão, encontrada no texto hebraico significa: “Serei o que Serei.” – Almeida Revista e Atualizada. E assim também compreenderam os tradutores da Versão dos Setenta: "Ego eimi ho ôn". Disse Deus a Moisés: "Eu sou Aquele que é". Disse mais: "Assim dirás aos filhos de Israel: 'EU SEREI me enviou até vós.' " - Bíblia de Jerusalém. Esta expressão “Eu sou o que sou” é usada como título para Deus, para indicar que ele realmente existia. Isso corresponde a "Eu sou aquele que é", "Eu sou o existente". YHVH estaria assim confirmando sua própria existência. Outras traduções vertem: Serei o que eu for. A Tradução dos Vinte e Quatro Livros das Escrituras Sagradas, em inglês, do Rabino Isaac Leeser, verte como segue: “E Deus disse a Moisés: Serei o que eu for: e ele disse: Assim dirás aos filhos de Israel: SEREI enviou-me a vós. - [10] A Bíblia Enfatizada, de Joseph Bryant Rotherham, em inglês, verte Êxodo 3:14 como segue: “E Deus disse a Moisés: Tornar-me-ei aquilo que me agradar. E ele disse: Assim dirás aos filhos de Israel: Tornar-me-ei enviou-me a vós.” A nota ao pé da página, sobre este versículo, diz em parte: “Hayah [palavra vertida acima ‘tornar-se’] não significa ‘ser’ essencial ou ontologicamente, mas fenomenalmente. . . . O que ele será não é expresso — Ele estará com eles, ajudador, fortalecedor, libertador.” De modo que esta referência não é à auto-existência de Deus, mas, antes, ao que ele pensa tornar-se para com os outros. - [11] Ou: Mostrarei ser o que eu mostrar ser. - Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas. Para estes estudiosos, isto significa que YHVH podia adaptar-se às circunstâncias, e que, o que quer que ele precisasse tornar-se ou mostrar ser em harmonia com seu propósito, ele podia tornar-se e se tornaria ou mostraria ser. Explicam que o verbo hebraico ha•yáh, do qual deriva a palavra Eh•yéh, não significa simplesmente “ser”. Antes, significa “vir a ser; tornar-se”, ou “mostrar ser”. Entendem que segundo a raiz do Tetragrama na língua hebraica, o Tetragrama pode significar “Ele Causa que Venha a Ser ou Mostrar Ser”, quer dizer, com respeito a Si mesmo e com respeito ao que Ele se tornará ou mostrará ser, e não com respeito a criar coisas. Para estes tradutores, Deus não estaria apenas confirmando sua própria existência, mas ensinando o que esse nome implica. YHVH ‘mostraria ser’, faria com que ele mesmo se tornasse o que quer que fosse preciso para cumprir as suas promessas. A nota ao pé da página sobre Êxodo 3:14 de “O Pentateuco e as Haftorás”, texto hebraico com tradução e explanação em inglês, editado pelo Dr. J. H. Hertz comenta: “A maioria dos modernos segue Rashi em verter ‘Serei o que eu for’; ou, nenhumas palavras podem resumir tudo o que Ele será para o Seu povo, mas a Sua fidelidade eterna e sua misericórdia imutável manifestar-se-ão cada vez mais na orientação de Israel. A resposta que Moisés recebe nestas palavras, portanto, é equivalente a: ‘Salvarei do modo em que eu salvar.’ É para assegurar aos israelitas o fato da libertação, mas não revela a maneira.” — [12] Entende-se que este nome sagrado, na realidade, é um verbo, a forma causativa, indefinida, do verbo hebraico hawáh. Assim, segundo estes estudiosos, o Tetragrama YHVH significa “Ele Causa que Venha a Ser”. Mostre Ser ou: Mostrará Ser, incorporando em si mesmo um propósito. Assinala o Portador deste nome exclusivo como Aquele Que Tem um Propósito. Assim, os eruditos não estão totalmente de acordo a respeito do significado do nome de Deus. Muitos traduzem a expressão encontrada no texto hebraico: Eu sou o que sou. Outros, depois de extensas pesquisas sobre o assunto, acreditam que o nome é uma forma do verbo hebraico hawáh (tornar-se, vir a ser), significando “Ele Causa que Venha a Ser”. [editar]Frequência nos escritos originais Soletração do Tetragrama no texto massorético Hebraico com pontos vocálicos em vermelho. (Clicar na imagem para ampliar.) Muitos eruditos e tradutores da Bíblia defendem que se siga a tradição de eliminar o nome de Deus. Alegam que a incerteza a respeito da pronúncia do Tetragrama YHWH justifica a eliminação, e também sustentam que a supremacia e a existência ímpar do Verdadeiro Deus tornam desnecessário que Ele tenha um nome específico para se diferenciar dos "demais deuses". Mas este conceito não encontra apoio na Bíblia, quer no Antigo Testamento, quer no Novo Testamento. O Tetragrama YHWH ocorre 6.828 vezes no texto hebraico da Bíblia Hebraica de Kittel (BHK) e da Bíblia Hebraica Stuttgartensia (BHS). A frequência em que aparece o Tetragrama atesta a sua importância. Seu uso em todas as Escrituras ultrapassa em muito, o de quaisquer nomes-títulos, tais como "Soberano Senhor (em hebr. Adhonai)", "o [Verdadeiro] Senhor" (em hebr. Ha Adhóhn), Altíssimo (em hebr. Elyón) "o [Verdadeiro] Deus" (em hebr. Ha Elohím) e "Deus" (em hebr. Elohím). É digno de nota a importância atribuída aos nomes próprios entre os povos semíticos. O Prof. George Thomas Manley indica: "O nome não é simples rótulo, mas é representativo da verdadeira personalidade daquele a quem pertence. ... Quando uma pessoa coloca seu nome numa coisa ou em outra pessoa, esta passa a ficar sob sua influência e proteção."[13] Alguns exemplos do uso dos nomes próprios nas Escrituras Hebraicas: Gênesis 27:36; I Samuel 25:25; Salmos 83:18 Salmos 20:1; Provérbios 22:1.n. [editar]Uso moderno Algumas versões da Bíblia, transcrevem o Tetragrama como Yahweh, Yavéh ou Javé : A Bíblia de Jerusalém - edição brasileira (1981, com revisão e atualização na edição de 2002) da edição francesa Bible de Jérusalem: Transcreve o nome pessoal de Deus como Yahweh. BÍBLIA Mensagem de Deus (Edições Loyola de 1983): Transcreve o nome pessoal de Deus como Javé, exceto nos Salmos ao falar sobre as adaptações no Livro: "Sem falar em certas adaptações como o uso da palavra Senhor em vez de Javé, que de modo algum corresponderia à sensibilidade cristã."[14] Outras versões da Bíblia, transcrevem o Tetragrama como Jeová: A King James Version (autorizada), 1611: Transcreve quatro vezes como o nome pessoal de Deus (todos em textos considerados de importância), por exemplo, Êxodo 6:3; Salmo 83:18; Isaías 12:2; Isaías 26:4; e três vezes junto a nomes de lugares: Gênesis 22:14; Êxodo 17:15; e Juízes 6:24. A Versão de Padrão Americana, edição 1901: Traduz consistentemente o Tetragrama como Je-ho’vah em todos os 6.823 lugares onde ocorre nas Escrituras Hebraicas. A Nova bíblia Inglesa: Publicada pela imprensa da Universidade de Oxford, 1970, por exemplo Génesis 22:14; Êxodo 3:15,16; 6:3; 17:15; Juízes 6:24 ; A Bíblia Viva: Publicada por Publishers de Tyndale House, Illinois 1971, por exemplo Génesis 22:14, Êxodo 4:1 - 27; 17:15;Levítico 19:1 - 36; Deuteronômio 4:29, 39; 5:5, 6; Juízes 6:16, 24; Salmos 83:18; 110:1; Isaías 45:1, 18; Amós 5:8; 6:8; 9:6; A Versão de João Ferreira de Almeida, a Almeida Revista e Corrigida, de 1693: Empregou milhares de vezes na forma JEHOVAH, como se pode ver na reimpressão, de 1870, da edição de 1693. A Edição Revista e Corrigida (1954) retém o Nome em sua forma moderna (Jeová) em lugares tais como Salmo 83:18; Isaías 12:2 dentre outros, e extensivamente, no livro de Isaías, Jeremias e Ezequiel.[15] La Santa Bíblia - Version Reina-Valera (1909): Traduz quase todas as vezes integralmente como Jehova. A Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas, publicada pela Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados, New York, Inc. , 1961 e revisada em 1984. Traduz o Tetragrama quase 7.000 vezes nas Escrituras Hebraicas (Antigo Testamento) e muitas outras vezes nos escritos Gregos-Cristãos (Novo Testamento). Visto que a pronunciação original de יהוה é desconhecida, e visto que já por séculos o uso da tradução Jeová passou a ser amplamente divulgado e estabelecido entre muitos cristãos, tornando-se uma pronúncia familiar em muitos idiomas, vários grupos religiosos, mais notavelmente as Testemunhas de Jeová, continuam a usá-la, ainda que muitos outros grupos religiosos favoreçam a pronúncia Javé ou Yahvé, ou mesmo o titulo SENHOR. [editar]Vaticano Em uma carta datada de 29 de junho de 2008, o Vaticano emitiu uma nota oficial, orientando para que o nome Iavé deixe de ser utilizado no serviço litúrgico católico romano. A medida não afetaria significativamente a linguagem litúrgica, uma vez que o termo não consta das traduções oficiais dos missais romanos, mas implicaria na modificação de alguns hinários. O nome YHWH continuaria a ser utilizado na leitura do Lecionario e de Bíblias católicas romanas.[16][17]. [editar]Outros usos de YHWH Geneva Bible, 1560. (Salmo 83:18) Sendo amplamente conhecido, durante séculos antes da era comum não havia dúvidas quanto à sua pronúncia, o que explica a ausência de um abjad - um sistema de escrita com símbolos das letras que representam as consoantes. A tradição religiosa dos judeus, especialmente a sua tradição esotérica e mística, a cabala, considera o Nome de Deus tão sagrado quanto impronunciável. Não se sabe ao certo a origem de tal tradição, ou como ela se desenvolveu com o tempo. Crê-se que se tenha originado no alegado receio de desobedecer o 3º dos Dez Mandamentos, ou Decálogo, dados a Moisés. "Não pronunciarás em falso o nome de Yeová [YHWH] teu Deus, porque Yeová [YHWH] não deixará impune aquele que pronunciar em falso o seu nome." (Êxodo 20:7, BJ - A proibição seria sobre o mau uso do Nome Divino, não sobre o seu uso.) De qualquer maneira, os judeus em algum período pós-exílico, adotaram a palavra hebraica 'Adho.nái (que significa "Soberano Senhor") ao pronunciarem o Tetragrama Sagrado. Assim, YHWH recebeu sinais vocálicos - colocados por copistas judeus chamados massoretas - de forma que fosse pronunciado Adonai. Sendo assim, ficou reservado apenas aos copistas e sacerdotes a correcta pronúncia de YHWH codificada num sistema de sinais vocálicos. A pronúncia Jeová, além de aparecer em algumas versões bíblicas, também é usada pelos maçons, e rosacruzes. As correntes ligadas ao Cristianismo Esotérico, tais como a Gnose e a Rosacruz, identificam esse Tetragrama como designação do Espírito Santo, e não do Deus-Pai. [editar]Na Cabala judaica Segundo a Cabala Judaica, a Torá teria sido revelada a Moisés no alto do Monte Sinai, e ele teria registrado de forma escrita aquilo que só poderia ser entendido directamente de Deus, garantindo assim que permaneça impronunciável. Afirmam uma eventual relação do Tetragrama com o nome de Adão (Yode) e Eva (Chavah) no Génesis, já que Yode-cHaVaH é exactamente YHWH, o Tetragrama Sagrado, dando a entender uma relação mais profunda ainda entre o "Senhor Deus" e sua obra. Com o decorrer do tempo, os judeus adoptaram outras expressões substitutas para se referir ao Tetragrama Sagrado: "O Nome", "O Bendito" ou "O Céu". Na Cabala, as palavras correspondem a valores que são calculados usando-se uma atribuição de valores às letras do alfabeto hebraico. Isto chama-se gematria. É considerado um dos mais importantes mecanismos de interpretação do texto bíblico usados pelos cabalistas e místicos judeus. Usando gematria, os cabalistas calculam o valor numérico do Tetragrama Sagrado como sendo 26 (Yode = 10, Hê = 5, Vau = 6, Hê = 5; 10 + 5 + 6 + 5 = 26 ), cujo número menor é 8 (2+6). Para os rabinos, o número 26 também é sagrado pois identifica-se com o Tetragrama YHWH. Os ocultistas interpretam o Tetragrama YHWH e outros símbolos cabalisticos como signos mágicos poderosos capazes de abrir as portas da consciência humana. [editar]“Jeová” ou “Javé”? Nome IEHOVAH escrito numa parede de uma igreja norueguesa. (Fonte: O Nome Divino na Noruega) Apesar da discussão sobre sua origem e significado, muitos afirmam que os sons vocálicos originais do Tetragrama YHWH jamais serão conhecidos [carece de fontes], estando perdida a pronúncia original. Tal posição tem levado a debates apaixonados sobre o assunto, tanto por parte de eruditos como de religiosos, o que têm produzido interessantes conclusões. Alguns argumentam que se o nome de Deus fosse Jeová, não se falaria aleluia (Hallelu Yah), e sim aleluieo ou Hallelu Yeho - ("Glória a Yehowah" Jeová). Mas Hallelu Yah - (Jah seja louvado"). Esta controvérsia vem sendo travada por muitos anos. Atualmente, muitos eruditos parecem favorecer o nome “Javé” (ou “Iahweh”), de duas sílabas. Mesmo assim, o Hebraico ou Aramaico, não se usava vogais, era apenas composta por consoantes. Mas, considerando alguns exemplos de nomes próprios encontrados na Bíblia, que incluem uma forma abreviada do nome de Deus na tradução Jeová, George Wesley Buchanan, professor emérito no Seminário Teológico de Wesley, Washington DC, EUA, afirma que esses nomes próprios podem fornecer indicação de como se pronunciava o nome de Deus. Jehovah em manuscritos de William Blake. George Wesley Buchanan explica: "Na antiguidade, os pais muitas vezes davam aos filhos o nome de suas deidades. Isto significa que pronunciavam os nomes dos filhos assim como se pronunciava o nome da deidade. O Tetragrama foi incluído em nomes de pessoas, e eles sempre usavam a vogal do meio." Por exemplo, Jonatã aparece como (Yo•na•thán ou Yeho•na•thán) na Bíblia hebraica, significa “YHWH deu”. O nome do profeta Elias é ’E•li•yáh ou ’E•li•yá•hu. Segundo o Professor Buchanan, Elias significa: “Meu Deus é [YHWH].” Da mesma forma, o nome hebraico para Jeosafá (Yeho•sha•phát), significa “YHWH julgou”. A pronúncia do Tetragrama com duas sílabas, como “Javé” (ou “Yahweh”), não permitiria a existência do som da vogal 'O' como parte do nome de Deus. Mas, nas dezenas de nomes bíblicos que incorporam o nome divino, o som desta vogal do meio aparece tanto nas formas originais como nas abreviadas, como em Jeonatã e em Jonatã. O Professor Buchanan[18] diz a respeito do Nome Divino: "Em nenhum caso se omite a vogal oo ou oh. A palavra era às vezes abreviada como ‘Ya’, mas nunca como ‘Ya-weh’. . . . Quando o Tetragrama era pronunciado com uma só sílaba, era ‘Yah’ ou ‘Yo’. Quando era pronunciado com três sílabas, era ‘Yahowah’ ou ‘Yahoowah’. Se fosse alguma vez abreviado a duas sílabas, teria sido como ‘Yaho’." - Biblical Archaeology Review. JEHOVA em trechos de Raymond Martin em Pugio Fidei adversus Mauros et Judaeos de 1270 (pag. 559). Segue-se outra declaração feita pelo hebraísta Wilhelm Gesenius, no Dicionário Hebraico e Caldaico das Escrituras do Velho Testamento (em alemão): "Os que acham que יהוה [Ye-ho-wah] era a pronúncia real [do nome de Deus] não estão totalmente sem base para defender sua opinião. Assim se podem explicar mais satisfatoriamente as sílabas abreviadas והי [Ye-ho] e יו [Yo], com que começam muitos nomes próprios." Na introdução da tradução de (Os Cinco Livros de Moisés), Everett Fox afirma: "Tanto as tentativas antigas como as novas, para recuperar a pronúncia ‘correta’ do nome hebraico [de Deus], não foram bem-sucedidas; não se pode provar conclusivamente o ‘Jeová’ que se ouve às vezes, nem o padrão erudito ‘Javé’ ‘Iahweh’."[19] O nome JEHOVAH exibido numa Igreja Católica de Olten, Suíça, 1521. Os estudos eruditos continuarão. Os judeus deixaram de pronunciar o nome de Deus antes dos massoretas desenvolverem o sistema de pontos vocálicos. Não há como se provar quais vogais acompanhavam as consoantes YHWH (יהוה). Ainda assim, os nomes próprios de personagens bíblicos fornecem indício da antiga pronúncia do nome de Deus. Assim, alguns eruditos concordam que a pronúncia “Jeová”, seja correcta. A pronúncia original de יהוה é desconhecida, mas por séculos o uso da tradução Jeová[20], passou a ser amplamente divulgado e estabelecido entre muitos cristãos, tornando-se uma pronúncia familiar e popular em muitos idiomas. Assim, vários grupos religiosos, mais notavelmente as Testemunhas de Jeová, continuam a usá-la, ainda que muitos outros grupos religiosos favoreçam a pronúncia Javé ou Yahvéh, ou mesmo o titulo SENHOR. Segundo elas, os diversos nomes próprios existentes são muitas vezes pronunciados de maneiras diferentes da língua original, e assim como ocorre com o nome "Jesus", transliterado do original Ye·shú·a‘ ou [vindo de Josué] Yeho·shú·a‘, não se deveria abandonar o uso do nome "Jeová" simplesmente por não se saber a pronúncia exata deste[21]. [editar]Transcrição em diferentes idiomas Língua Nome Língua Nome Africâner Jehóva Romeno Iehova Árabe Igova/Jahova [3]يهوه Māori Ihowa Awabakal Yehóa Motu Iehova Bósnio Jehova Macedônio Јахве Bugotu Jihova Narrinyeri Jehovah Búlgaro Йехова Nembe Jihova Croata Jehova / Jahve Petats Jihouva Dinamarquês Jahve (/ Jehova) Polonês [br] / Polaco [pt] Jehowa / Jahwe Neerlandês Jehova / Jahwe(h) Português Iavé (Javé) / Yahweh / Jeová Efik Jehovah Ewe (Ʋegbe) Yehowah Inglês Jehovah / Yahweh Russo Иегова / Яхве Fiji Jiova Samoa Ieova Finlandês Jahve / Jehova Sérvio Јехова / Jehova Francês Yahvé / Jéhovah SeSotho Jehova Futuna Ihovah Espanhol Yavé Yahveh /Jehová Alemão Jehova / Jahwe KiSwahili Yehova Grego Iehova / Yiahve Ιεχωβά / Γιαχβέ Sueco Jehova / Jahve Húngaro Jahve / Jehova Tagalo Jehova/Yahweh Igbo Jehova Taitiano Jehovah Indonésio Yehuwa Tongan Jihova Italiano Geova / Jahve Turco Yehova Japonês EHOBA/YAHAWE エホバ / ヤハウェ XiVenda Yehova Coreano Yeohowa 여호와 Yahwe 야훼 Xhosa u Yehova Mandarim chinês tradicional Yéhéhuá / Yǎwēi / Yǎwēi 耶和華/雅威/雅巍 Yoruba Jehofah Mandarim chinês simples Yéhéhuá / Yǎwēi / Yǎwēi 耶和华/雅威/雅巍 Zulu u Jehova [editar]Veja também

A verdade sobre as traduções bíblicas (entrevista 1)

que perigo traduções mudaram as pronuncias de nomes bíblicos principalmente o nome dos principais. deve ave mas erros oque esses, eu estarei sempre pesquisando e pronto para revela a todos os leitores deste blog

Filipe, o Evangelista Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Filipe, o Evangelista foi um missionário cristão do século I e um dos Setenta Discípulos. Ele é citado diversas vezes no Atos dos Apóstolos, mas não deve ser confundido com Filipe (apóstolo). Junto com Estêvão, era um dos sete “homens acreditados, cheios de espírito e de sabedoria” (veja Sete Diáconos), escolhidos para a distribuição de alimentos entre as viúvas cristãs em Jerusalém. - Atos 6:1-6 Quando a perseguição espalhou a maioria dos cristãos, Filipe foi a Samaria; proclamou ali o evangelho, realizou milagres, e com muita alegria muitos aceitaram a mensagem e foram batizados, inclusive Simão, que praticava artes mágicas. (Atos 8:4-13) Assim, quando os apóstolos “ouviram que Samaria havia aceite a palavra de Deus, enviaram-lhes Pedro e João”, para que os crentes batizados recebessem Espírito Santo. — Atos 8:14-17. Filipe foi levado pelo espírito ao encontro do eunuco etíope na estrada de Gaza, e em pouco tempo, este “homem de poder sob Candace, rainha dos etíopes”, depositou fé em Jesus e pediu que Filipe o batizasse. (Atos 8:26-38) Depois Filipe viajou para Ashdod e para Cesaréia, ‘declarando as boas novas a todas as cidades’. (Atos 8:39, 40) Por todas estas obras ele realizou a obra dum “evangelizador”. — Atos 21:8. Anos mais tarde, viveu em Cesareia, onde pregava com suas quatro filhas. Por volta do ano 56 d.C. foi visitado por Paulo e Lucas que ficaram por um tempo em sua casa. “Este homem [Filipe] tinha quatro filhas, virgens, que profetizavam”. (At 21:8-10). A tradição diz que ele residiu em Trales se tornando bispo da Igreja local. [editar]Ver também

domingo, 24 de junho de 2012


ritual dos maçons [3] Teve a sua origem no ritual criado pela "Lodge of Reconciliation"[4] para ser usado na United Grand Lodge of England e nas lojas sob a sua jurisdição. A "Lodge of Reconciliation" foi formada em 1813 para facilitar a união das duas grandes lojas inglesas (Grande Loja do Modernos e Grande Loja dos Antigos) na Grande Loja Unida da Inglaterra que existe até hoje. O seu objetivo era criar um novo Ritual, uma vez que as duas adotavam Rituais muito diferentes entre si. A "Lodge of Reconciliation" cumpriu a sua tarefa e o Ritual foi aprovado e confirmado pela Grande Loja Unida da Inglaterra em Junho de 1816. Naquela época considerava-se proibida a possibilidade de se documentar essas cerimônias, pois as mesmas deveriam ser ensinadas e memorizadas exclusivamente "de boca à ouvidos" maçônicos. No entanto, em poucos anos os preceptores detectaram pequenas variações de palavras e movimentações entre as Lojas de diferentes regiões da Inglaterra. Para evitar a perpetuação dessas pequenas falhas criaram-se então as Lojas de instrução com o objetivo de demonstrar a forma exata do Ritual Inglês. A "Emulation Lodge of Improvent" foi uma dessas lojas de instrução criadas naquela época, em 1823, mas é a única que se manteve até hoje demonstrando semanalmente as cerimônias na sua exatidão. As mais notáveis mudanças foram feitas em 1964, quando optou-se deixar explícito no texto que as penalidades eram apenas figurativas, e em 1986 quando a UGLE decretou que as penalidades simbólicas deveriam ser removidas dos juramentos feitos pelos candidatos aos três graus e a instalações dos mestres de loja.[5]. [editar]Emulation Lodge of Improvement for Master Masons Já faz quase 200 anos que a "Lodge of Reconciliation" foi criada para mesclar os rituais praticados pelas duas grandes lojas originais, e depois demonstrá-lo para a recém -formada Grande Loja Unida da Inglaterra. Depois do seu trabalho concluído e aprovado, a loja parou seus trabalhos em junho de 1816. No ano seguinte formou-se a primeira loja permanente de demonstração do novo Ritual, a "Stability Lodge of Instruction"[6], que contava em seu quadro com vários dos membros da "Lodge of Reconciliation". Surgiram várias outras lojas de instrução nos anos seguinte, tais como Burlington (1810) e a Perseverance (1818), mas só em 2 de outubro de 1823 a "Emulation Lodge of Improvement for Master Masons" fez a sua primeira sessão sob a sanção da "Lodge of Hope". Tem sido a política do "committee of the Emulation Lodge of Improvement" preservar o ritual tão próximo quanto possível à forma que foi aprovada pela Grande Loja, permitindo apenas as mudanças aprovadas pela Grande Loja a se tornar prática estabelecida. O ritual, no entanto, toma eu seu nome da Emulation Lodge of Improvement, e não o contrário.[7] Desde 1969 os rituais já podem ser impressos e vendidos livremente, facilitando muito o aprendizado e memorização do Ritual de Emulação, mas isso não diminuiu a importância das lojas de instrução, pois a experiência de se executar os rituais em toda a sua pompa e dignidade depende de detalhes de postura, movimentação, e atitude que dificilmente podem ser traduzidas em palavras que um livro possa conter. [editar]O Ritual de Emulação no Brasil Apesar do Ritual de Emulação ser praticamente unanime no Reino Unido e em boa parte das ex-colônias inglesas, é praticado por uma minoria de Lojas no Brasil, EUA e França. No Brasil o Ritual de Emulação tem sido o alvo de diversos desentendimento por parte das Potências Maçônicas. Por exemplo, tem-se perpetuado o erro de chama-lo de "Rito de York". Não é um Rito (no sentido de definição de uma sequência de graus maçônicos) e muito menos de "York", que é uma enganosa referência a um dos ritos praticados nos EUA.[8]. O Ritual de Emulação versa apenas sobre as cerimônias de abertura e encerramento, as iniciação nos 3 graus, e a instalação do Mestre da Loja. Outros ritos mais comuns no Brasil possuem muitos outros graus adicionais, chamados de filosóficos, e diferentes entre si a depender do Rito, como por exemplo o R.E.A.A. com seus 33 graus (03 Simbólicos mais 30 "Filosóficos"). [editar]Bibliografia ↑ Hodapp, Christopher Freemasons for

Maçonaria Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Maçonaria/Francomaçonaria O Esquadro e Compasso Maçônico (encontrada com ou sem a letra G)]] Lema "Igualdade, Liberdade, Fraternidade" Fundação Não há registros precisos Membros 6 milhões (aproximadamente) Parte de uma série de artigos sobre Maçonaria Artigos principais Maçonaria · Grande Loja · Loja Maçônica · Venerável Mestre · Regularidade maçônica · Graus maçônicos · Lojas Simbólicas · Loja de Perfeição História História da Maçonaria · Manuscritos Maçônicos · Constituições de Anderson ·CLIPSAS · SIMPA · União Maçónica Internacional CATENA · C.I.MA.S. [Expandir] Organização [Expandir] Visões da Maçonaria [Expandir] Pessoas e lugares [Expandir] Relacionados Esta caixa: ver • editar Maçonaria, forma reduzida e usual de francomaçonaria,[1] é uma sociedade discreta e por discreta, entende-se que se trata de ação reservada e que interessa exclusivamente àqueles que dela participam.[2][3][4] de carácter universal, cujos membros cultivam o aclassismo, humanidade, os princípios da liberdade, democracia, igualdade, fraternidade[5][6] e aperfeiçoamento intelectual, sendo assim uma associação iniciática e filosófica. Portanto, a maçonaria é uma sociedade fraternal,[7] que admite todo homem livre e de bons costumes, sem distinção de raça, religião,[7] ideário político ou posição social. Suas principais exigências são que o candidato acredite em um princípio criador, tenha boa índole, respeite a família, possua um espírito filantrópico e o firme propósito de tratar sempre de ir em busca da perfeição,[7] aniquilando seus vícios e trabalhando para a constante evolução de suas virtudes. Os maçons estruturam-se e reúnem-se em células autônomas, designadas por oficinas, ateliers ou (como são mais conhecidas e correctamente designadas) lojas, "todas iguais em direitos e honras, e independentes entre si." Existem, no mundo, aproximadamente 6 milhões de integrantes espalhados pelos 5 continentes. Destes 3,2 (58%) nos Estados Unidos, 1,2 -(22%) - no Reino Unido e 1,0 (20%) no resto do mundo. No Brasil são aproximadamente 150 mil maçons regulares (2,7 %) e 4 700 Lojas.[carece de fontes] Índice [esconder] 1 Origens da maçonaria 1.1 Maçonaria Primitiva 1.2 Maçonaria Operativa 1.3 Maçonaria Especulativa 2 Maçonaria e religião 2.1 Judaísmo e Maçonaria 2.2 Catolicismo e Maçonaria 2.3 Protestantismo e Maçonaria 2.4 Espiritismo e Maçonaria 2.5 Budismo, Hinduísmo e Maçonaria 3 Maçonaria e Sociedade 3.1 Iluminismo 3.1.1 Principais iluministas maçons 3.2 Revoluções 3.2.1 Revolução Francesa 3.2.2 Independência do Brasil 3.2.2.1 Joaquim Gonçalves Ledo 3.2.2.2 José Bonifácio de Andrada e Silva 4 Estrutura e objetivos 4.1 Obediências maçônicas 4.1.1 No mundo 4.1.2 No Brasil 4.1.3 Em Portugal 4.2 Regularidade maçônica 4.2.1 Mulheres e Maçonaria 4.2.1.1 Elizabeth Aldworth 4.2.2 Obediências maçônicas consideradas "irregulares" 4.3 Ritos maçônicos 4.4 Loja Maçônica 4.5 Templo Maçônico 5 Ver também 6 Referências 7 Bibliografia 7.1 Geral 7.2 Em Portugal 8 Ligações externas [editar]Origens da maçonaria Ver artigo principal: História da Maçonaria O nome "maçonaria" provém do francês maçonnerie, que significa "construção", "alvenaria", "pedreira". [8] O termo maçom (ou maçon), segundo o mesmo Dicionário, provém do inglês mason e do francês maçon, que quer dizer 'pedreiro', e do alemão metz, 'cortador de pedra'. O termo maçom portanto é um aportuguesamento do francês; maçonaria por extensão significa associação de pedreiros. Estudiosos e pesquisadores costumam dividir a origem da maçonaria em três fases distintas.[9]:[10] Maçonaria Primitiva [10] Maçonaria Operativa [11] Maçonaria Especulativa [12] [editar]Maçonaria Primitiva A Maçonaria Primitiva, ou "Pré-Maçonaria",[10] é o período que abrange todo o conhecimento herdado do passado mais remoto da humanidade até o advento da Maçonaria Operativa. Há quem busque nas primeiras civilizações a origem iniciática. Outras buscam no ocultismo, na magia e nas crendices primitivas a origem do sistema filosófico e doutrinário. Tantas são as controvérsias, que surgiram variadas correntes dentro da maçonaria. A origem mais aceita, segundo a maioria dos historiadores,[13] é que a Maçonaria Moderna descende dos antigos construtores de igrejas e catedrais, corporações formadas sob a influência da Igreja na Idade Média.[11] É evidente que a falta de documentos e registros dignos de crédito,[14] envolve a maçonaria numa penumbra histórica, o que faz com que os fantasistas, talvez pensando em engrandecê-la,[14] inventem as histórias sobre os primórdios de sua existência.[14] Há vertentes afirmando que ela teve início na Mesopotâmia, outras confundem os movimentos religiosos do Egito e dos Caldeus como sendo trabalhos maçônicos. Há escritores que afirmam ser o Templo de Salomão o berço da Maçonaria.[15][16] O que existe de verdade é que a Maçonaria adota princípios e conteúdos filosóficos milenares,[14] que foram adotados por instituições como as "Guildas" (na Inglaterra), Compagnonnage (na França), Steinmetzen (na Alemanha). O que a Maçonaria fez foi adotar todos aqueles sadios princípios que eram abraçados por instituições que existiram muito antes da formação de núcleos de trabalho que passaram à história como o nome de Maçonaria Operativa ou de Ofício.[17][18] [editar]Maçonaria Operativa A origem se perde na Idade Média, se considerarmos as suas origens Operativas,[11] ou seja associação de cortadores de pedras verdadeiros, que tinha como ofício a arte de construção de castelos, muralhas etc. Na Idade Média o ofício de pedreiro era uma condição cobiçada para classe do povo. Sendo esta a única guilda que tinha o direito de ir e vir. E para não perder suas regalias o segredo deveria ser guardado com bastante zelo. Após o declínio do Império Romano, os nobres romanos afastaram-se das antigas cidades e levaram consigo camponeses para proteção mútua para se proteger dos bárbaros. Dando início ao sistema de produção baseado na contratação servil Nobre-Povo (Feudalismo) [19] Ao se fixar em novas terras, Os nobres necessitavam de castelos para sua habitação e fortificações para proteger o feudo. Como a arte de construção não era nobre, deveria advir do povo e como as atividades agropecuária e de construção não guardavam nenhuma relação, uma nova classe surgiu: Os construtores, herdeiros das técnicas romanas e gregas de construção civil.[20] Outras companhias se formaram: artesão, ferreiro, marceneiros, tecelões enfim, toda a necessidade do feudo era lá produzida. A maioria das guildas limitava-se no entanto às fronteiras do feudo.[19] Já as guildas dos pedreiros [21] necessitavam mover-se para a construção das estradas e das novas fortificações dos Templários. Os demais membros do povo não tinham o direito de ir e vir,[21] direito este que hoje temos e nos é tão cabal. Os segredos da construção eram guardados com incomensurável zelo, visto que, se caíssem em domínio público as regalias concedidas à categoria, cessariam.[21] Também não havia interesse em popularizar a profissão de pedreiro, uma vez que o sistema feudal exigia a atividade agropecuária dos vassalos[19][20] A Igreja Católica Apostólica Romana encontra neste sistema o ambiente ideal para seu progresso. Torna-se uma importante, talvez a maior, proprietária feudal, por meio da proliferação dos mosteiros, que reproduzem a sua estrutura. No interior dos feudos, a igreja detém o poder político, econômico, cultural e científico da época.[19] [editar]Maçonaria Especulativa A Maçonaria Especulativa Erro de citação de fecho em falta, para o elemento Com o passar do tempo as construções tornavam-se mais raras. O feudalismo[22] declinou dando lugar ao mercantilismo. Com consequência o enfraquecimento da igreja romana. Havendo uma ruptura da unidade cristã advindas da reforma protestante.[23] Superada a tragédia da peste negra que dizimou a população mundial, particularmente da Europa, teve início o Iluminismo no século XVIII, que defendia e tinha como princípio a razão,ou seja,o modo de pensar,de ter "luz']].[24] A Inglaterra[25] surge como o berço da Maçonaria Especulativa[12] regular durante a reconstrução da cidade após um incêndio de grandes proporções em sua capital Londres em setembro de 1666 que contou com muitos pedreiros para reconstruir a cidade nos moldes medievais. Para se manter foram aceites outras classes de artífices e essas pessoas formaram paulatinamente agremiações que mantinham os costumes dos pedreiros nas suas reuniões, o que diz respeito ao reconhecimento dos seus membros por intermédio dos sinais característicos da agremiação.[23] Essas associações sobreviveram ao tempo. Os segredos das construções não eram mais guardados a sete chaves, eram estudados publicamente.Todavia o método de associação era interessante, o método de reconhecimento da maçonaria operativa era muito útil para o modelo que surgiu posteriormente. Em vez de erguer edifícios físicos, catedrais ou estradas, o objetivo era outro: erguer o edifício social ideal.[12][23] [editar]Maçonaria e religião A Maçonaria Universal, regular ou tradicional, é a que professa pela via sagrada, independentemente do seu credo religioso, trabalha na sua Loja sob a invocação do Grande Arquitecto do Universo, sobre os livros sagrados, o esquadro e o compasso. A necessária presença de mais do que um livro sagrado no altar de juramento, reflecte exactamente o espírito tolerante da maçonaria universal e regular. Grande Arquiteto do Universo, etimologicamente se refere ao principal Criador de tudo que existe, principalmente do mundo material (demiurgo) independente de uma crença ou religião específica. Assim, 'Grande Arquiteto do Universo' ou 'G.A.D.U.' é uma designação maçônica para uma força superior, criadora de tudo o que existe. Com esta abordagem, não se faz referência a uma ou outra religião ou crença, permitindo que maçons muçulmanos, católicos, espíritas e outros, por exemplo, se reúnam numa mesma loja maçônica. Para um maçom de origem católica, por exemplo, G.A.D.U. o remete a Deus, enquanto que para um muçulmano se referiria a Alah. Assim as reuniões em loja podem congregar irmãos de diversas crenças, sem invadir ou questionar seus conteúdos. [editar]Judaísmo e Maçonaria Logo após a ascensão de Adolf Hitler ao poder, ficou claro que a maçonaria alemã corria o risco de desaparecer Muitos dos princípios éticos maçônicos foram inspirados pelo judaísmo[26] ou melhor pelo Antigo Testamento.[27] Os ritos e símbolos da maçonaria e outras sociedades secretas recordam: A reconstrução do Templo de Salomão,[28] a estrela de David,[28] o selo de Salomão, os nomes dos diferentes graus, como por exemplo: cavalheiro Kadosh ("Kadosh" em hebraico significa santo), Príncipe de Jerusalém, Príncipe do Líbano, Cavalheiro da Serpente de Airain etc.[28] A luz é um importante símbolo tanto no judaísmo como na maçonaria. "Pois o preceito é uma lâmpada, e a instrução é uma luz", —Provérbios 6, 23. Um dos grandes feriados judaicos é o Chanukah ou Hanukkah, ou seja o Festival das Luzes, comemorando a vitória do povo de Israel sobre aqueles que tinham feito da prática da religião um crime punível pela morte ali pelo ano 165 a. E. V. (Os judeus substituem o antes de Cristo e o depois de Cristo pelo antes e depois da Era Vulgar). A Luz é um dos mais densos símbolos na maçonaria, pois representa (para os maçons de linha inglesa) o espírito divino, a liberdade religiosa, designando (para os maçons de linha francesa) a ilustração, o esclarecimento, o que esclarece o espírito, a claridade intelectual.[29] A luz, para o maçom, não é a material, mas a do intelecto, da razão, é a meta máxima do iniciado maçom, que, vindo das trevas do Ocidente, caminha em direção ao Oriente, onde reina o Sol. Castellani diz que graças a essa busca da Verdade, do Conhecimento e da Razão é que os maçons autodenominam-se Filhos da Luz; e talvez não tenha sido por acaso que a Maçonaria, em sua forma atual, a dos Aceitos, nasceu no "Século das Luzes", o século XVIII. de Nordhausende, Alemanha, 4 de Dezembro de 1945 [29] Outro símbolo compartilhado é o tão decantado Templo de Salomão.[29] Figura como uma parte central na religião judaica, não só, por ser o rei Salomão uma das maiores figuras do panteão de Israel, como o Templo representar o zênite da religião judaica. Na maçonaria, juntou-se a figura de Salomão, à da construção do Templo, pois os maçons são, simbolicamente, antes de tudo, construtores, pedreiros, geómetras e arquitetos. Os rituais maçônicos estão prenhes de lendas sobre a construção do Templo de Salomão. Para os maçons existem três Salomões: o Salomão maçônico, o bíblico e o histórico.[29] Outro aspecto comum, têm-se os esforços positivos na maçonaria e no judaísmo para encorajar o aprendizado. A cultura judaica tem uma larga tradição de impulsionar o maior número de judeus a se notabilizar pelo conhecimento nas artes, na literatura, na ciência, na tecnologia, nas profissões em geral.[29] Durante séculos, os judeus têm-se destacado nos diversos campos do conhecimento humano e o seu empenho em melhorar suas escolas e seus centros de ensino demonstram cabalmente isto.[29] Digno de notar-se é que as famosas escolas talmúdicas - as yeshivas vem do verbo lashevet, ou seja sentar-se. Deste modo para aprender é necessário sentar-se nos bancos escolares. Assim, também, na maçonaria, nota-se uma preocupação constante, cada vez maior, com o desenvolvimento intelectual dos seus epígonos, no fundo, não só como um meio de melhorar a sua escola de fraternidade e civismo como também para perpetuar os seus ideais e permanecer como uma das mais ricas tradições do mundo moderno.[29] No início de 1934, logo após a ascensão de Adolf Hitler ao poder, ficou claro que a maçonaria alemã corria o risco de desaparecer.[30] Segundo as estimativas do Museu Alemão da Maçonaria em Bayreuth, esta literatura constituía o núcleo da investigação maçônica. Uma biblioteca que crescia de forma exponencial. Em 1930, na Alemanha, a colecção maçônica situar-se-ia nos 200.000 livros..[31] Os nazistas saquearam, a Grande Loja da Holanda e a Grande Loja da Noruega. Ocorreu o mesmo na Bélgica e em França.[31] Os judeus eram vistos pelos nazistas como uma "ameaça" por seu suposto poder econômico e pelas ideias que pregavam, como o liberalismo democrático.[27] A Maçonaria,liberal e democrática, pregando a fraternidade entre os homens, assustava aos déspotas e fanáticos religiosos e políticos de todas as correntes.[27] Cronologia 10 de Dezembro de 1934 - A Grande Loja Simbólica da Alemanha, dissolvida por Hitler, suspende seus trabalhos na Alemanha e prossegue-os em Jerusalém e Sarrebrucken. 8 de Agosto de 1935 - Adolfo Hitler decreta a dissolução da Maçonaria na Alemanha. Os Templos maçônicos são saqueados, e muitos maçons alemães são presos e assassinados. A Grande Loja de Hamburgo recebe asilo da Grande Loja de Chile onde continua seu trabalho maçônico.[32] 1 de Janeiro de 1938 - O partido nacional socialista de Hitler lança um manifesto contra à maçonaria [editar]Catolicismo e Maçonaria Ver artigo principal: Catolicismo e Maçonaria Papa Leão XIII, foi um adversário ferrenho da maçonaria Galileu diante do Santo Ofício, pintura do século XIX de Joseph-Nicolas Robert-Fleury. Gravura a cobre intitulada "Die Inquisition in Portugall" por Jean David Zunner[33] A Igreja Católica historicamente já se opôs radicalmente à maçonaria, devido aos princípios supostamente anticristãos, libertários e humanistas maçônicos. O primeiro documento católico que condenava a maçonaria data de 28 de abril de 1738. Trata-se da bula do Papa Clemente XII, denominada In Eminenti Apostolatus Specula.[34] Após essa primeira condenação, surgiram mais de 20 outras, sendo que o papa Leão XIII foi um dos mais ferrenhos opositores dessa sociedade secreta e sua última condenação data de 1902, na encíclica Annum Ingressi, endereçada a todos os bispos do mundo em que alarmava da necessidade urgente de combater a maçonaria, opondo radicalmente esta sociedade secreta ao catolicismo. Apesar disso, há acusações sobre Paulo VI e alguns cardeais da Igreja relacionarem-se a uma loja..[35] Entretanto, todas as acusações carecem de provas. A condenação da Igreja é forte e não muda ainda que membros do clero tenham de alguma forma se associado à sociedade secreta. No Brasil Império, havia clérigos maçons e a tentativa de alguns bispos ultramontanos de adverti-los causou um importante conflito conhecido como Questão Religiosa.[36][37] O principal dos bispos antimaçônicos desta época foi Dom Vital, bispo de Olinda. Recebeu forte apoio popular, mas foi preso pelas autoridades imperiais, notadamente favoráveis à maçonaria. Após ser liberto, foi chamado a Roma onde foi congratulado pelo papa, SS Pio IX, por sua brava resistência, e foi recebido paternalmente e com alegria (o Papa, comovido, só o chamava de "Mio Caro Olinda", "Mio Caro Olinda"). Até 1983, a pena para católicos que se associassem a essa sociedade era de excomunhão. Com a formulação do novo Código de Direito Canônico que não mais condenava a Maçonaria explicitamente, muitos pensaram que a Igreja havia aceitado a mesma, no entanto a Congregação para Doutrina da Fé tratou de esclarecer o mau entendido e afirmar que permanece a pena de excomunhão para quem se associa a maçonaria.[38] Jacques De Molay sendo queimado na fogueira. Em muitos casos também queimavam-se em praça pública os livros avaliados pelos inquisidores como símbolos do pecado: " No fim do auto se leu a sentença dos livros proibidos e se mandarão queimar três canastras delles. Maio de 1624".[39] Neste momento, estamos diante da "apropriação penal" dos discursos, ato que justificou por muito tempo a destruição de livros e a condenação dos seus autores, editores ou leitores. Como lembrou Chartier: " A cultura escrita é inseparável dos gestos violentos que a reprimem". Ao enfatizar o conceito de perseguição enquanto o reverso das proteções, privilégios, recompensas e pensões concedidas pelos poderes eclesiásticos e pelos príncipes, este autor retoma os cenários da queima dos livros que, enquanto espetáculo público do castigo, inverte a cena da dedicatória.[40] [editar]Protestantismo e Maçonaria Massacre de São Bartolomeu. Catedral luterana em Helsinque, Finlândia. Traços evidentes da arquitetura maçônica A Maçonaria Especulativa surgiu durante o período da reforma protestante e é negada pela mesma até os dias de hoje sendo que a biblía é a única regra de fé e conduta dos protestantes. Notadamente, James Anderson, o autor da Constituição de Anderson, era um pastor presbiteriano.[41][42] [editar]Espiritismo e Maçonaria O homem sério e prudente é mais circunspecto; não somente quer ver tudo, mas ver muito e muitas vezes.[43] —(Allan Kardec) Hippolyte Léon Denizard Rivail (Lyon, 3 de outubro de 1804 — Paris, 31 de março de 1869) mais conhecido pelo seu pseudônimo Allan Kardec, teria sido iniciado na Grande Loja Escocesa Maçônica de Paris.[44] Suas obras teriam, principalmente na parte inicial, introdutória, muitos termos do jargão maçônico e da doutrina maçônica.[45] León Hippolyte teve formação acadêmica em matemática e pedagogia, interessando-se mais tarde pela física, principalmente o magnetismo. Como escritor, dedicou-se a tradução e a elaboração de obras de cunho educacional. Sob o pseudônimo de Allan Kardec,[46] notabilizou-se como o codificador[47] do Espiritismo, também denominado de Doutrina Espírita. Segundo alguns biógrafos,[48] depois de alguns anos de preparatórios, Hippolyte Rivail teria deixado por algum tempo o castelo de Yverdon para estudar medicina na faculdade de Lyon. Vivia a França o período da restauração dos Bourbons, e então é agora em sua própria pátria, realista e católica, que ele se sentiria desambientado.[48]Lyon ofereceu em todos os tempos asilo às ideias liberais e as doutrinas heterodoxas.[48] Martinismo e Franco-Maçonaria, Carbonarismo e São-Simonismo vicejam entre suas paredes.[48] O pseudônimo "Allan Kardec", segundo biografias, foi adotado pelo professor Rivail a fim de diferenciar a Codificação Espírita dos seus trabalhos pedagógicos anteriores. Segundo algumas fontes, o pseudônimo foi escolhido pois um espírito revelou-lhe que haviam vivido juntos entre os druidas, na Gália, e que então o Codificador se chamava "Allan Kardec".[49] Então León Hippolyte ao assumir o pseudônimo de Allan Kardec e assumir a tarefa de codificação da doutrina espírita, fez a opção pelos diversos elementos básicos da nova revelação apresentados pelos espíritos superiores.[45] [editar]Budismo, Hinduísmo e Maçonaria "O ódio não termina com o ódio, mas com amor" —Buda Imagem que ilustra Siddhartha Gautama passando suas palavras a seus seguidores, após ter atingido o Nirvana, à sombra de uma figueira. A Maçonaria, como escola iniciática, tem muitos pontos de contato com o budismo.[50] Ela, da mesma maneira, pugna pelos bons costumes, pela fraternidade e pela tolerância, respeitando, todavia, a liberdade de consciência do homem, a qual não admite a imposição de dogmas. Embora com algumas ligeiras modificações, as Quatro Nobres Verdades e os Oito Nobres Caminhos estão presentes em toda a extensão da doutrina maçônica, que ensina, aos iniciados, o desapego às coisas materiais e efêmeras e a busca da paz espiritual, através das boas obras, da vida regrada, do procedimento correto e das palavras verdadeiras.[50] O conceito de Grande Arquiteto do Universo, como o entende a Maçonaria, não existe no budismo, pois, para este, não existe começo nem fim, criação ou céu, ao contrário do hinduísmo e do bramanismo (forma mais requintada do hinduísmo), que são as religiões mais antigas da Índia, ambas originárias da religião védica (baseada nos Vedas, seus livros sagrados). Para o Rig Veda, o texto máximo do hinduísmo, existia, no começo dos tempos, o mundo submerso na escuridão, imperceptível, sem poder ser descoberto pelo raciocínio.[51] Para explicar a presença de budistas na Ordem maçônica, já que para ser maçom, é condição essencial a crença num Ser Supremo Criador[51] de todos os mundos e para o budista, não existe um Deus criador.[51] É preciso entender que na realidade o conceito de G\A\D\U\ como entendemos na Maçonaria não existe no Budismo.[50] Para o qual não há princípio nem fim, ao contrário do hinduísmo e do bramanismo (forma mais requintada do hinduísmo), que são as mais antigas religiões da Índia e originárias da religião védica.[51] Além disso, há, no budismo, um profundo respeito por todas as criaturas vivas, fazendo com que os adeptos da doutrina considerem como obrigação fundamental dos seres humanos, viverem em paz, harmonia e fraternidade com seus semelhantes.[50][51] [editar]Maçonaria e Sociedade Prédio do Fórum Trabalhista de Porto Alegre/RS, com muitos traços maçônicos em sua arquitetura. A maçonaria teve influência decisiva em grandes acontecimentos mundiais, tais como a Revolução Francesa e a Independência dos Estados Unidos. Tem sido relevante, desde a Revolução Francesa em diante, a participação da Maçonaria em levantes, sedições, revoluções e guerras separatistas em muitos países da Europa e da América. No Brasil, deixou suas marcas, especialmente na independência do Brasil do jugo da metrópole portuguesa e, entre outras, a inconfidência mineira e na denominada "Revolução Farroupilha", no extremo sul do país, tendo legado os símbolos maçônicos na bandeira do Rio Grande do Sul, estado da Federação brasileira. Vários outros Estados da Federação possuem símbolos maçônicos nas suas bandeiras, como Minas Gerais, por exemplo. A Revolução Americana (1776) e Revolução Francesa (1789) despertaram nos povos do mundo um sentimento de liberdade nunca antes experimentado. A divulgação dos direitos do homem e da ideia de um governo republicano inspirou a Maçonaria no Brasil, em particular depois da Revolução Francesa, quando os cidadãos derrubam a monarquia absolutista secular. As ideias que fermentaram o movimento (século XVIII) havia levedado o espírito dos colonos americanos, que emigraram para a América em busca de liberdade religiosa e política. A Maçonaria é caracteristicamente universalista por ser uma sociedade que aceita a afiliação de todos os cidadãos que se enquadrarem na qualificação "livres e de bons costumes", qualquer que seja a sua raça, a sua nacionalidade, o seu credo, a sua tendência política ou filosófica, excetuados os adeptos do comunismo teorético porque seus princípios filosóficos fundamentais negam ao homem o direito à liberdade individual da autodeterminação.[52][53] Potências e Lojas são autônomas somente em sentido administrativo, Grão–Mestres e Mestres das Lojas não podem jamais se pronunciar em nome da Maçonaria Universal. No entanto se autorizados por suas assembleias, podem se pronunciar oficialmente sobre desenvolvimento dos seus trabalhos, na escolha da forma e do direcionamento de suas atividades sociais e culturais.[52] [editar]Iluminismo Voltaire, retratado por Nicolas de Largillière, 1718. Iluminismo é um conceito que sintetiza diversas tradições filosóficas, sociais, políticas,correntes intelectuais e atitudes religiosas. Pode-se falar mesmo em diversos micro-iluminismos, diferenciando especificidades temporais, regionais e de matiz religioso, como nos casos de Iluminismo tardio, Iluminismo escocês e Iluminismo católico.[54] O Iluminismo é, para sintetizar, uma atitude geral de pensamento e de ação.[54] Os iluministas admitiam que os seres humanos estão em condição de tornar este mundo um mundo melhor - mediante introspecção, livre exercício das capacidades humanas e do engajamento político-social.[55] Marquês de Pombal. Devido a formação intelectual e a autonomia que cada loja tem para pronunciar-se e decidir em assembleia conforme a deliberação de seus associadas, não podemos falar em influência da Maçonaria Universal sobre determinado aspecto, mas sim de uma ou grupos de lojas. Como aconteceu no Brasil quando haviam lojas ou grupos de Lojas a favor da República e outras lojas ou grupos de Lojas a favor de reinos constitucionais durante o Segundo Império. Essas posições, aparentemente divergentes atendem às aspirações da liberdade maçônica porque ambos os mencionados sistemas políticos limitam os poderes de seus governantes máximos, o presidente ou o rei.[53] Retrato de Immanuel Kant. Iluministas se filiaram às Lojas Maçônicas[53] como um lugar seguro e intelectualmente livre e neutro, apropriado para a discussão de suas ideias, principalmente no século XVIII quando os ideais libertários ainda sofriam sérias restrições por parte dos governos absolutistas na Europa continental.[53] e por isso certamente a Maçonaria teria contribuído para a difusão do Iluminismo e que este por sua vez também possa ter contribuído para a difusão das lojas maçônicas.[53] O lema, ou o símbolo, "Liberdade, Igualdade, Fraternidade" se constitui de um grupo de palavras que supostamente exprime as aspirações teóricas do povo maçônico[56] e que, se atingidas, levariam a um alto grau de aperfeiçoamento de toda a Maçonaria,[56] o que é evidentemente utópico, como a nosso ver o são todos os lemas.[56] A trilogia seria de origem revolucionaria e que se introduziu na cultura maçônica através do Imperador Napoleão a partir do início do período napoleônico.[56] [editar]Principais iluministas maçons Voltaire[57] (Paris, 21 de novembro de 1694 — Paris, 30 de maio de 1778), foi um escritor, ensaísta, deísta e filósofo iluminista francês, conhecido pela sua perspicácia e espirituosidade na defesa das liberdades civis, inclusive liberdade religiosa e livre comércio.[57] Marquês de Pombal[57], (Lisboa, 13 de Maio de 1699 — Pombal, 8 de Maio de 1782) foi um nobre e estadista português. Foi secretário de Estado do Reino durante o reinado de D. José I (1750-1777), sendo considerado, ainda hoje, uma das figuras mais controversas e carismáticas da História Portuguesa.[57] Montesquieu[57], senhor de La Brède ou barão de Montesquieu (castelo de La Brède, próximo a Bordéus, 18 de Janeiro de 1689 — Paris, 10 de Fevereiro de 1755), foi um político, filósofo e escritor francês. Ficou famoso pela sua Teoria da Separação dos Poderes, atualmente consagrada em muitas das modernas constituições internacionais. [editar]Revoluções [editar]Revolução Francesa Revolução Francesa era o nome dado ao conjunto de acontecimentos que, entre 5 de Maio de 1789 e 9 de Novembro de 1799, alteraram o quadro político e social da França. Ela começa com a convocação dos Estados Gerais e a Queda da Bastilha e se encerra com o golpe de estado do 18 Brumário de Napoleão Bonaparte. Em causa estavam o Antigo Regime (Ancien Régime) e a autoridade do clero e da nobreza. Foi influenciada pelos ideais do Iluminismo e da Independência Americana (1776). Está entre as maiores revoluções da história da humanidade. A Revolução é considerada como o acontecimento que deu início à Idade Contemporânea. Aboliu a servidão e os direitos feudais e proclamou os princípios universais de "Liberdade, Igualdade e Fraternidade" (Liberté, Egalité, Fraternité), frase de autoria de Jean-Jacques Rousseau. Para a França, abriu-se em 1789 o longo período de convulsões políticas do século XIX, fazendo-a passar por várias repúblicas, uma ditadura, uma monarquia constitucional e dois impérios. A França tomada pelo Antigo Regime era um grande edifício construído por cinquenta gerações, por mais de quinhentos anos. As suas fundações mais antigas e mais profundas eram obras da Igreja, estabelecidas durante mil e trezentos anos. [editar]Independência do Brasil Dom Pedro I - Grão Mestre do GOB Deodoro da Fonseca - Grão Mestre do GOB Duque de Caxias - Grão Mestre Honorário do GOB A Independência foi feita por muitos, nem todos eles eram maçons, mas certamente a ordem maçônica contribuiu de maneira intensa e de forma muito qualitativa para a formação do quadro daqueles que levaram a contento este importante feito. À frente do movimento, agindo de maneira enérgica e participativa, achavam-se muitos Pedreiros Livres de primeira hora, são citados frequentemente nos livros de história os nomes de José Clemente Pereira, Cônego Januário da Cunha Barbosa, José Joaquim da Rocha, Padre Belchior Pinheiro de Oliveira, Felisberto Caldeira Brant, o Bispo Silva Coutinho Jacinto Furtado de Mendonça, Martim Francisco, Monsenhor Muniz Tavares, Evaristo da Veiga dentre muitos outros. No entanto, estes nomes mencionados não incluem os daqueles que foram realmente os grandes arquitetos do Sete de Setembro. Estes são dois e respondiam por Joaquim Gonçalves Ledo e José Bonifácio de Andrada e Silva. Estes dois homens lideraram os maçons divergindo principalmente com relação à forma como a Independência deveria ser conduzida. Havia, sem sombra de dúvida, uma luta ideológica entre os grupos de José Bonifácio e de Ledo. Enquanto o primeiro defendia a independência dentro de uma união brasílico-lusa perfeitamente exequível o segundo pretendia o rompimento total com a metrópole portuguesa, o que poderia tornar difícil atransição para país independente. E essa luta não era limitada, evidentemente, às paredes das lojas maçônicas, assumindo caráter público e se estendendo, inclusive, através da imprensa. Embora ambos os grupos sempre tenha trabalhado pelo objetivo principal, a disputa entre eles persistiu por tão período longo que, após a Independência, face aos conflitos, D. Pedro mandou, como Grão Mestre e como imperador, que o Grande Oriente fosse fechado. Só em 1831 é que a Maçonaria renasceria no país depois da abdicação de D. Pedro através de dois grandes troncos: o Grande Oriente Brasileiro, que desapareceria cerca de trinta anos depois e o Grande Oriente do Brasil. Passamos agora a um breve relato biográfico destes dois grandes maçons: [editar]Joaquim Gonçalves Ledo Joaquim Gonçalves Ledo. São Paulo. Gonçalves Ledo nasceu no Rio de Janeiro em 11 de dezembro de 1781. Em 1795, foi para Portugal, onde ingressou na Universidade de Coimbra para estudar Direito. Com a morte do pai, interrompeu o curso, retornando ao Brasil em 1808. Liberal e constitucionalista, sonhava com a libertação do Brasil, nos moldes dos princípios adotados pela Revolução Francesa. Aqui no Brasil continuou a estudar, tendo desenvolvido seus conhecimentos na ciência jurídica a tal ponto que chegou a ser advogado de sucesso. Era orador vibrante e eloquente. Teve atuação firme, destemida e inteligente na condução e envolvimento da Maçonaria na preparação e consecução da Independência. Alguns fatos de destaque em sua vida Juntamente com o Padre Januário da Cunha Barbosa, um mês após a reabertura da Loja Comércio e Artes, fundou o jornal "Revérbero Constitucional Fluminense" para divulgar as ideias liberais e libertárias. Foi este o órgão doutrinário da Independência brasileira; Quando da fundação do Grande Oriente Brasiliano foi eleito por aclamação Primeiro Grande Vigilante, juntamente, com o Grão-Mestre, José Bonifácio de Andrada e Silva; Em conjunto com José Bonifácio e seus irmãos Antônio Carlos e Martim Francisco, todos maçons e amigos de D.Pedro, foram os principais articuladores do ingresso deste na Maçonaria; Em 20 de maio de 1822 dirigiu ao Príncipe a seguinte exortação: "Quando uma nação muda seu modo de existir e pensar, não pode, nem deve tornar a ser governada como era antes da mudança. O Brasil, elevado à categoria de reino, reconhecido por todas as potências (…), tem inquestionável jus a reempossar-se da porção de soberania que lhe compete, porque o estabelecimento da ordem constitucional é um negócio privativo de cada povo. "A natureza não formou satélites maiores que os seus planetas. A América deve pertencer à América, a Europa àEuropa; porque não debalde o Grande Arquiteto do Universo meteu entre elas espaço imenso que as separa. O momento para estabelecer-se um perdurável sistema, e ligar todas as partes do nosso grande todo, é este. Desprezá-lo é insultar a Divindade, em cujos decretos ele foi marcado, e por cuja lei apareceu na cadeia do presente. "Tu já conheces os bens e os males que te esperam e à tua prosperidade … Queres? ou não queres? Resolve, Senhor". No dia 1 de agosto de 1822 envia a D.Pedro o seguinte manifesto: "Não temais as Nações Estrangeiras: a Europa que reconheceu a Independência dos Estados Unidos da América, e ficou neutra na luta das colônias espanholas, não pode deixar de reconhecer a do Brasil, que com tanta justiça e tantos meios, e recursos, procura também entrar na grande família das Nações. Do Amazonas ao Prata não retumbe outro eco, que não seja de Independência. Formem todas as nossas províncias o feixe misterioso, que nenhuma força pode quebrar". Ignorando o que havia se passado no Ipiranga em 7 de setembro, pois de São Paulo ao Rio gastavam-se cinco dias, o Grande Oriente Brasiliano, em sua 14ª Sessão, realizada no dia 9 de setembro de 1822 (20º dia do 6º mês), e não 20 de agosto, presidida por Joaquim Gonçalves Ledo, aprovou por unanimidade a moção deste que exigia que fosse proclamada nossa Independência. [editar]José Bonifácio de Andrada e Silva José Bonifácio, primeiro grão-mestre do Grande Oriente do Brasil José Bonifácio, como Ministro do Reino, foi a figura principal do Gabinete do Príncipe Regente, D. Pedro. Foi o primeiro brasileiro a ocupar um Ministério. Tinha 59 anos então. Nascido em Santos, foi educado em Coimbra, onde se tornou professor de sua famosa universidade e secretário da Academia de Ciências de Lisboa. Respeitado nos círculos cultos da Europa, havia viajado por quase todos os países do Velho Continente e mantinha relações pessoais com seus mais notáveis cientistas. Era poderosa sua influência sobre o Príncipe D. Pedro e a Princesa Dona Leopoldina. Embora não fosse tão virulento e manifesto quanto o era Gonçalves Ledo, vários fatos históricos justificam plenamente o título de Patriarca da Independência com o qual Bonifácio é lembrado. Os acontecimentos de 7 de setembro de 1822 foram, comprovadamente, premeditados e conduzidos por José Bonifácio. Em suas Memórias, Antônio de Menezes Vasconcellos Drumond, emissário da Maçonaria nas províncias de Pernambuco e da Bahia relata detalhadamente os acontecimentos que precederam o Grito do Ipiranga e como José Bonifácio os havia conduzido. Fatos entre os inúmeros que contaram com a participação de José Bonifácio Foi o primeiro Grão-Mestre do Grande Oriente Brasiliano eleito por aclamação na data de sua fundação; Foi o propositor da iniciação do Príncipe Regente; No episódio do Fico, escreve uma vigorosa representação conclamando D.Pedro a permanecer no Brasil. Nesta é possível ler: V. Alteza Real deve ficar no Brasil, quaisquer que sejam os projetos das Cortes Constituintes, não só para o nosso bem geral, mas até para a independência e prosperidade futura do mesmo. Se V. Alteza Real estiver (o que não é crível) deslumbrado pelo indecoroso decreto de 29 de setembro, além de perder para o mundo a dignidade de homem e de príncipe, tornando-se escravo de um pequeno grupo de desorganizadores, terá que responder, perante o céu, pelo rio de sangue que, decerto, vai correr pelo Brasil com a sua ausência.... Assim como Gonçalves Ledo, às vésperas da Independência, Bonifácio encaminha um manifesto a D. Pedro. Neste ressalta sem nenhuma inibição a revolta brasileira contra o que houve de mais opressivo nos três séculos de dominação colonial. Convidava todas as nações amigas do Brasil a continuarem a manter com este as mesmas relações de mútuo interesse e amizade. O Brasil estava pronto a receber os seus ministros e agentes diplomáticos e a enviar-lhes os seus. [editar]Estrutura e objetivos A maçonaria exige de seus membros, respeito às leis do país em que cada maçom vive e trabalha.[58] Os princípios Maçônicos não podem entrar em conflito com os deveres que como cidadãos têm os Maçons. Na realidade estes princípios tendem a reforçar o cumprimento de suas responsabilidades públicas e privadas.[58] Indumentária utilizada pelos franco-maçons em suas lojas. Induz seus membros a uma profunda e sincera reforma de si mesmos, ao contrário de ideologias que pretendem transformar a sociedade, com uma sincera esperança de que, o progresso individual contribuirá, necessariamente, para a posterior melhora e progresso da Humanidade.[58][59] E é por isso que os maçons jamais participarão de conspirações contra o poder legítimo, escolhido pelos povos.[59] Para um maçom, as suas obrigações como cidadão e pai de uma família devem, necessariamente, prevalecer sobre qualquer outra obrigação e, portanto, não dará nenhuma protecção a quem agir desonestamente ou contra os princípios morais e legais da sociedade.[58][59] Em função disso, os objectivos perseguidos pela maçonaria são: Ajudar os homens a reforçarem o seu caráter,[58][59] Melhorar sua bagagem moral e espiritual [58][59] e Aumentar seus horizontes culturais.[58][59] A maçonaria universal utiliza o sistema de graus para transmitir os seus ensinamentos, cujo acesso é obtido por meio de uma Iniciação a cada grau e os ensinamentos são transmitidos através de representações e símbolos.[60] Aspectos da Moral[61] O Candidato deve:[61] O Maçom deve:[61] O Buscador deve:[61] A Potência deve:[61] Princípios Legais[61] Ser um homem íntegro, ligado e atualizado em relação ao seu tempo; Ser empreendedor e capaz de assumir responsabilidades; Ter emprego, residência e domicílio fixos, no Oriente pleiteado; suas atividades profissionais devem ser lícitas; não importando o metier; Cumprir seus princípios 24 horas por dia e zelar pela liturgia e pela ritualística, no âmbito da Loja; Pensar com caridade, tolerância e espírito progressista, para beneficiar e mudar o mundo para melhor, em todos os minutos e segundos da vida; Agir como maçom, ampliar seus estudos em relação à prevalência do espírito mormente no que tange à realização material do espírito; Ascender aos níveis absolutos, adequando e trabalhando nas características da alma, como rito de passagem; Dar provimento ao relacionamento entre as Lojas e os obreiros da Obediência; Adequar as leis aos costumes e prover para que elas não conflitem nem atrapalhem a tradição. Agir em prol de uma identidade universal para toda a Maçonaria, independente da existência de Potências; Princípios Doutrinários[61] Ter religiosidade, crer em Deus, acima de tudo (para os "regulares"), outras obediências (os chamados de "irregulares") basta que o Grande Arquitecto Do Universo (GADU) seja um principio ético ou moral porque se guiem; Ter uma ideia clara da virtude e do vício, adotando aquela e rejeitando este; Estar apto a aprender conhecimentos litúrgicos e filosóficos; Distinguir entre religião e Maçonaria Acatar os princípios ditados anteriormente, para o CANDIDATO. Cuidar do edifício social, promover sua alma e seu espírito como fonte irradiadora de conhecimentos e exemplos vivificadores de tolerância, caridade e amor; Atuar no campo das ideias, sem se deixar corromper pela velidade ou pela vaidade do conhecimento. Atuar filosófica e academicamente empregando veículos de divulgação disponíveis Alavar o trabalho das Oficinas com simpósios, seminários e congressos. Manter-se leve e transparente, no que tange à burocracia para liberar a maior parte do tempo possível, nas Oficinas, ao estudo e à pesquisa; Princípios Práticos[61] Apresentar bons costumes, Ter boa família e seguir as leis Como o CANDIDATO, ser justo e honesto no trabalho Ser estudioso, sempre; Estar preocupado com a realidade à sua volta, dentro ou fora da Loja, sempre; Trazer novos ângulos, para o âmbito dos irmãos. Administrar bem, com lisura, a Obediência e seu patrimônio; Agir como facilitadora da vida corporativa do Oriente; Princípios Metafísicos[61] Ser receptivo às ideias; Estar ideologicamente alinhado com a ideia de Deus. Ter fé. Estar permeado pelos princípios esotéricos que compões a liturgia da Oficina; Buscar a ascese; Melhorar e egrégora; buscar meios práticos para desenvolver esse lado; Registrar/divulgar conhecimentos no âmbito da Obediência; Promover o conhecimento interior ou autoconhecimento; Princípios da Tradição[61] Estar apto; ou pronto, disposto e capacitado; Cultivar ideais de Liberdade, Fraternidade e Igualdade; Perseguir sempre o Progresso; Especular sobre os princípios antigos, tradicionais ou recente; Cultivar a visão teológica, integradora em relação a todas as ciências existentes; Garantir o império da Regularidade e da Tradição Princípios Iniciáticos[61] Creditar respeito ao processo. Manter espírito receptivo("nada lhe será cobrado; tudo lhe será dado") Cultivar a Liturgia e a Ritualísitca; Respeitar os símbolos, seus significados e as práticas ritualísticas derivadas. Trazer luzes e bases para os símbolos, promover estudos sobre a Liturgia. Dar vez aos fenômenos esotéricos; Buscar a formação e a caracterização de egrégoras. Garantir transparência; Manifestar-se liturgicamente, sempre, por intermédio da figura do Grão-Mestre. [editar]Obediências maçônicas Ver artigo principal: Obediências Maçônicas A Maçonaria Simbólica, aquela que reúne os três graus da Maçonaria antiga, tradicional e legítima, se divide em Obediências Maçônicas designadas de Grande Loja, Grande Oriente ou Ordem, que são unidades administrativas diferentes, que agrupam diversas Lojas, mas que propagam os mesmos ideais.[62] Além da Maçonaria Simbólica, e conforme o Rito praticado (sistema de práticas e normas que englobam os Rituais adotados nas Lojas Simbólicas e acrescentam ainda graus para estudos filosóficos), existem os Altos Graus,[60] que se subordinam a outras entidades, assim são por exemplo, os Altos Graus do Rito Escocês Antigo e Aceito [60] estão sob a égide tutelar de um Supremo Conselho, geralmente um por país, sendo comum que os Supremos Conselhos mantenham relações de reconhecimento entre si, bem como celebrem tratados com os corpos da Maçonaria Simbólica, mas limitando-se apenas a administrar os seus ditos graus "superiores", que no caso do R.E.A.A. compreende os graus 4º ao 33º, sendo que o conteúdo de muitos destes graus não possuem qualquer ligação direta com a Lenda tradicional que fundamenta a Maçonaria Universal no mundo (ver Landmarks de A. G. Mackey). [editar]No mundo Implantação da maçonaria no mundo.[63] Ver página anexa: Lista de grandes lojas maçónicas Desde a sua criação, a Maçonaria viu o paradoxo de lançar uma pesquisa para o universalismo, enquanto existentes em maneiras muito diferentes e em diferentes épocas e países. Em 2005, a maçonaria tinham entre 2 e 4 milhões de membros em todo o mundo[64] contra os 7 milhões em 1950. Esta redução de efectivos, foi principalmente na maçonaria Anglo-Americana, cujo número quase dobrou nos dez anos seguintes à Segunda Guerra Mundial e, em seguida, diminuíram gradualmente com mais de 60% sobre os próximos cinquenta anos.[65] Na Europa continental, os números diminuíram significativamente após a Ocupação e não tinha conhecido um aumento semelhante nos anos 1950. Eles são atualmente um pouco mais elevados. Na maioria dos países da América Latina, predomina a maçonaria dogmática. É tão presente na Europa (que é a essência da maçonaria europeia) e na América Latina. No Canadá, é bastante marginalizada e é quase inexistente nos Estados Unidos, onde as lojas são pouco "liberais" (no estilo europeu), onde são frequentado, na sua maioria, por residentes e visitantes. Todo o resto do mundo, a tendência é seguir o "mainstream" das Lojas Anglo-Americanas. Em alguns países, porém, os dois movimentos existem lado a lado ou em um relacionamento amigável de compreensão mútua (especialmente em certas regiões onde a maçonaria de todas as tendências, tem sido particularmente perseguido), ou com relações mais tensas. [editar]No Brasil Sede do Grande Oriente do Brasil em Brasília, DF No Brasil são reconhecidas as seguintes federações/confederações: Grande Oriente do Brasil Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil Confederação Maçônica do Brasil - COMAB Fundada em 1822 Fundada em 1927 Fundada em 1973 Iniciou com três lojas no Rio de Janeiro Surgiu na cisão com Grande Oriente do Brasil. Surgiu na cisão com Grande Oriente do Brasil. Possui federações em todos os estados brasileiros, conhecidos como Grandes Orientes estaduais Reúne uma Grande Loja autônoma e independente de cada estado brasileiro. Reúne os Grandes Orientes Independentes e congrega Grandes Orientes Estaduais autônomos em cada estado da Federação. Reconhecida pela UGLE Tratado de amizade com as Grandes Lojas do Brasil Tratado de amizade com o Grande Oriente do Brasil Algumas de suas Grandes Lojas são reconhecidas pela UGLE Em sua maioria possuem ótimas relações fraternais com as Lojas filiadas ao GOB e CMSB, mesmo sem que haja tratados de Reconhecimentos em todos os Estados, pois se trata de Maçonaria Regular (COMAB). [editar]Em Portugal Entrada principal do Grande Oriente Lusitano em Lisboa. Em Portugal são reconhecidas as seguintes federações/confederações:

Maçonaria Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Maçonaria/Francomaçonaria O Esquadro e Compasso Maçônico (encontrada com ou sem a letra G)]] Lema "Igualdade, Liberdade, Fraternidade" Fundação Não há registros precisos Membros 6 milhões (aproximadamente) Parte de uma série de artigos sobre Maçonaria Artigos principais Maçonaria, forma reduzida e usual de francomaçonaria,[1] é uma sociedade discreta e por discreta, entende-se que se trata de ação reservada e que interessa exclusivamente àqueles que dela participam.[2][3][4] de carácter universal, cujos membros cultivam o aclassismo, humanidade, os princípios da liberdade, democracia, igualdade, fraternidade[5][6] e aperfeiçoamento intelectual, sendo assim uma associação iniciática e filosófica. Portanto, a maçonaria é uma sociedade fraternal,[7] que admite todo homem livre e de bons costumes, sem distinção de raça, religião,[7] ideário político ou posição social. Suas principais exigências são que o candidato acredite em um princípio criador, tenha boa índole, respeite a família, possua um espírito filantrópico e o firme propósito de tratar sempre de ir em busca da perfeição,[7] aniquilando seus vícios e trabalhando para a constante evolução de suas virtudes. Os maçons estruturam-se e reúnem-se em células autônomas, designadas por oficinas, ateliers ou (como são mais conhecidas e correctamente designadas) lojas, "todas iguais em direitos e honras, e independentes entre si." Existem, no mundo, aproximadamente 6 milhões de integrantes espalhados pelos 5 continentes. Destes 3,2 (58%) nos Estados Unidos, 1,2 -(22%) - no Reino Unido e 1,0 (20%) no resto do mundo. No Brasil são aproximadamente 150 mil maçons regulares (2,7 %) e 4 700 Loja

4/11- Illuminatis - Saiba Quem são Eles (Traduzido, Legendado, PT-BR) P...

sábado, 23 de junho de 2012


Bruxas de Salém Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Nota: Se procura a peça de Arthur Miller, veja As Bruxas de Salem. Se procura o filme com Wynona Rider, veja As Bruxas de Salem (filme). Ilustração de 1876 da sala de audiências. Bruxas de Salém refere-se ao episódio gerado pela superstição e pela credulidade que levaram, na América do Norte, aos últimos julgamentos por bruxaria na pequena povoação de Salém, Massachusetts, numa noite de outubro de 1692.[1] O medo da bruxaria começou quando uma escrava negra chamada Tituba contou algumas histórias vudus (religião tradicional da África Ocidental) a amigas, que, por esse fato, tiveram pesadelos. Um médico que foi chamado para examina-las declarou que as moças deveriam estar "embruxadas". Os julgamentos de Tituba e de outras foram realizados perante o juiz Samuel Sewall. Cotton Mather, um pregador colonial que acreditava em bruxaria, encarregou-se das acusações. O medo da bruxaria durou cerca de um ano, durante o qual trinta pessoas na sua maior parte mulheres, foram declaradas culpadas de realizar bruxaria e executadas ,ou seja , enforcadas. Um dos homens, Giles Corey, morreu de acordo com o bárbaro costume medieval de ser comprimido por rochas em uma tábua sobre seu corpo até morrer, levando ao total 3 dias. Foram presas cerca de cento e cinquenta pessoas. Mais tarde, o juiz Sewall confessou que pensava que as suas sentenças haviam sido um erro.

óla leitores ,quero agradecer por estarem visitando meu blog mas não sei se estou sendo ultil, e se minhas postagem estão lhe agradando,mas oque quero mesmo e abrir os olhos de todos que leem meu blog, mas eut ambem quero posta videos no ytube onde eu farei um trabalho de dinulgação da verdade com mas força e vigor,mas sou um pai de familia com poucas posses e ainda não tenho os aparelhos que mim possibilita a faser esse trabalho gostaria da ajulda de todos oque acreditam que este trabalho meresse credito,não quero nada para mim , mas sim para ajulda muitos que estão sendo enganado ,por esses falsos doltores da lei que estão mudando a verdade de Deus em mentira, e usando desses artificis para inriquecer promiscualmente, não quero enganar nimguem , e si quisesse DEUS E QUEM mim julgaria no final, e posso afirma que não quero mim perde no grandioso dia do senhor. todos que poderem mim ajudar na divulgação da verdade atraves da biblia e da historia,faça sua doaçãopara que eu monte um istudio para gravar videos reveladores da verdade que Deus nos deixou e nos mostra, AGENCIA3231 CONTA0095106-4 BRADESCO TODOS QUE COLABORAREM COM OQUE PODER AGRADEÇO MUITO E SEJA ABENÇOADO LONGINQUAMENTE POR DEUS EM NOME DE SEU FILHO O NOSSO REDENTOR E SALVADOR, E O MESMO PARA AQUELES QUE DESEJAM MAS NÃO PODEM. AMEM

oque vemos no decorrer da historia eles mudaram muito a que no decorrer do tempo, vinharem a ser a verdade de ojé,.Mas oque devemos fase mesmo e pesquisar e estudar sobre a historia das crenças antigas e fase uma comparação com as de ojé. e muito comum muitos falarem e afirmarem categoricamente que estão certos em suas crenças e que a verdade e aquelas que eles afirmam que é., Mas oque vemos eque eles comparam-se na historia contada por sua propiá religião , ou seja na religião em que eles resolveram crer, E assim não procuram se aprofundar no assunto porque seus lideres ensinam que não devem ir alem do que eles ensinam se não instariam errando. essas doutrinas humana tem levado muitos religiosos a se afogar num mar de engano, os levam a praticar tantas atrocidades que muitos nem imaginam estar fazendo, Mas sabemos que tudo se resume em pesquisa na bíblia e na historia para ter um compreensão exata das escrituras sem engano e sem duvidas

Ellen G. White Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. As referências deste artigo necessitam de formatação (desde outubro de 2011). Por favor, utilize fontes apropriadas contendo referência ao título, autor, data e fonte de publicação do trabalho para que o artigo permaneça verificável no futuro. Este artigo ou secção cita fontes fiáveis e independentes, mas elas não cobrem todo o texto (desde outubro de 2011). Por favor, melhore este artigo providenciando mais fontes fiáveis e independentes, inserindo-as em notas de rodapé ou no corpo do texto, nos locais indicados. Encontre fontes: Google — notícias, livros, acadêmico — Scirus — Bing. Veja como referenciar e citar as fontes. Ellen G. White Ellen White em 1899 Nome completo Ellen Gould Harmon (nascimento) Nascimento 26 de novembro de 1827 Gorham, Maine Estados Unidos Morte 16 de julho de 1915 (87 anos) Santa Helena, Califórnia Estados Unidos Nacionalidade Americana Ocupação Escritora e co-fundadora da Igreja Adventista do Sétimo Dia Principais interesses Teologia, Educação, Vida cristã, Saúde e evangelização Ideias notáveis Grande Conflito, Mensagem de saúde, Igreja Remanescente Ellen Gould White (Gorham, 26 de novembro de 1827 — Santa Helena, 16 de julho de 1915) foi uma cristã americana, profetisa e escritora cujo ministério foi fundamental para fundação do movimento Adventista sabatista, que mais tarde veio a formar a Igreja Adventista do Sétimo Dia [1]. Os adeptos do Adventismo consideram Ellen G. White uma profetisa contemporânea, embora ela mesma nunca tenha reivindicado para si esse título. Os adventistas acreditam que Ellen White teve o Dom de Profecia[2], como descritos em Apocalipse 12:17 e 19:10. A base dessa crença está no fato do Novo Testamento apontar que nos últimos dias os cristãos teriam novamente o dom de profecia para orientar a igreja. Os escritos de Ellen White são restauracionistas e se esforçam para mostrar a mão de Deus guiando os cristãos ao longo da história. Em seus livros, evidencia a existência de um conflito cósmico sendo travado na terra entre o bem (Deus) e o mal (Satanás). Esse conflito é conhecido como “o grande conflito” e foi fundamental para o desenvolvimento da teologia adventista. Ellen White, que também é conhecida como irmã White pelos adventistas, foi uma das líderes que fundaram o movimento adventista do sétimo dia, ao lado do seu marido, Tiago White e de um amigo do casal: José Bates. [3] A Sra. White foi uma figura controversa em seu tempo, gerando ainda hoje muitas discursões, especialmente entre outros grupos cristãos, assim como de pessoas de outras religiões. Ellen afirmou ter recebido uma visão logo após o Grande Desapontamento Milerita. Num contexto onde muitas outras pessoas alegavam também ter recebidos visões, ela era conhecida por sua convicção e fé fervorosa. Randall Balmer, a descreveu como "uma das figuras mais vibrantes e fascinantes da história da religião americana."[4] Já Walter Martin afirmou que ela era "uma das personagens mais fascinantes e controversas do seu tempo a aparecer no horizonte da história religiosa."[5] Ellen White é a autora feminina mais traduzida de não-ficção na história da literatura, bem como o mais traduzido autor de não-ficção americana de ambos os sexos.[6] Seus escritos tratam de teologia, evangelização, vida cristã, educação e saúde (ela foi uma defensora do vegetarianismo). Ellen também promoveu a criação de escolas e centros médicos. Durante sua vida, ela escreveu mais de 5 mil artigos e 40 livros. Hoje em dia, graças as compilações feitas de seus manuscritos, mais de 100 títulos estão disponíveis em Inglês e 52 em português. Alguns de seus livros mais populares são Caminho a Cristo, O Desejado de Todas as Nações e O Grande Conflito.