quinta-feira, 31 de maio de 2012


Protoevangelho de Tiago Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Esta página ou secção não cita nenhuma fonte ou referência, o que compromete sua credibilidade (desde fevereiro de 2011). Por favor, melhore este artigo providenciando fontes fiáveis e independentes, inserindo-as no corpo do texto por meio de notas de rodapé. Encontre fontes: Google — notícias, livros, acadêmico — Scirus — Bing. Veja como referenciar e citar as fontes. O Proto-Evangelho de Tiago, também conhecido como Evangelho de Tiago e Evangelho da Infância de Tiago, é um evangelho apócrifo escrito provavelmente em 150. Esse título surgiu em fins do século XVI quando foi publicado, pois até então era chamado apenas de Livro de Tiago. Muitos estudiosos consideram o seu texto muito remoto, anterior mesmo aos Evangelhos Canónicos ou até a base deles. A época e seu verdadeiro autor são desconhecidos. Embora tenha sido atribuído a Tiago Menor, filho de Zebedeu, alguns estudiosos refutam essa teoria, uma vez que o autor demonstra relativo desconhecimento do judaísmo. Os Pais da Igreja, Orígenes, Clemente, Pedro de Alexandria, São Justino e São Epifânio citam este evangelho com muita frequência. [editar]A vida de Maria Anunciação a Joaquim e Anna, detalhe de um afresco por Gaudenzio Ferrari, 1544–45: Lendas extra-canônicas sobre o nascimento de Maria se tornaram parte importante da fé católica. Este texto refere a vida de Maria, filha de um homem rico, de nome Joaquim, casado há muitos anos com Ana. O casal era infeliz por por não conseguir ter filhos - fato percebido pela cultura judaica como um castigo de Deus. Joaquim decidiu então jejuar no deserto por 40 dias e 40 noites, pedindo a intervenção divina. Pouco depois, um anjo apareceu a Ana e disse-lhe: "Conceberás e darás à luz, e de tua prole se falará em todo o mundo." Ana dedicou a menina a Deus. Construiu um santuário no quarto de Maria e, quando a menina completou três anos de idade, entregou-a ao Templo de Jerusalém. Ali, os sacerdotes sentaram a menina no terceiro degrau do altar e ela dançou. Maria viveu no templo e Deus escolheu-lhe o noivo. Um anjo visitou Zacarias, o sumo sacerdote, e pediu-lhe que reunisse os viúvos e os seus bastões, pois Deus indicaria desse modo o noivo de Maria. O sinal de Deus foi uma pomba que surgiu do bastão de José, que tentou recusar, afirmando: "Tenho filhos e sou velho, enquanto ela é uma menina. Não quero ser sujeito a zombaria por parte dos filhos de Israel." Zacarias, entretanto, ameaça José com o castigo divino, e este, amedrontado, leva Maria para a sua casa como esposa.

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